As vezes caído,
Sem saber como
voar,
Pensamento perdido,
Como tudo se
realizar?
Saltar o tempo e o real,
correr aqui e
acolá,
Fazer o bem e o
mal.
A vida e a morte
apressar.
As vezes caído,
O medo de não
conseguir,
A dor o olhar o
sorriso,
Seria maldade
sorrir?
Pular da ponte sórdida,
Matando opiniões
falsas,
Estar com a mente
mórbida,
A tantas coisas sem
causas.
As vezes caído,
Do chão se levanta,
Quem ao longe tem
ido,
E quem em silencio
canta.
Vai dar certo sim,
Não importa o que
digam,
Vai além do que era
fim,
E dos impossíveis
que intrigam
Não será só uma sexta,
Será o dia de
esperar,
Quem se esforça não
é besta,
Mesmo que venha a
falhar.
04/11/2016