Contam Séculos, em História
Non Dvcor Dvco, a frente,
Lembranças, sonhos memória,
Terra de garoa e da Gente.
Locomotiva de emoções,
Arte plena da viveres,
Pintura de sangue, corações,
Aflição de milhões de seres.
Fantasmas transitam nas ruas,
Pessoas sem paciência,
Verdades soltas, nuas e cruas,
Tudo e nada sem clemência.
Cantam suas esquinas,
Falam tanto de sua Garoa,
Suas estações, suas neblinas,
Sua gente é louca, sua gente é boa.
Sampa, de Paulista a Madalena,
Da Augusta ate seus Jardins,
Cidade Tensa, porém serena,
Cidade de princípios e dos fins.
Como não se encantar com apreço,
Pelo destino do trabalho duro,
Terra de muitos mundos Endereço,
Dos projetos que fazem futuro.
Como não cantar, Parabéns,
De tantos sonhos, o refino,
Recanto Liberdade dos Reféns,