domingo, 20 de novembro de 2022

Um Tanto da Gente

Disseram tanta coisa pra gente,
A história, as leis e o mercado,
No presente e mais no passado,
Nos culpavam mesmo inocente.

Inocencia não cura o sentido,
Sentidos perdidos corrente,
Mataram um tanto da gente,
Uma parte do sangue fluido.

Chegou ate hoje presente,
Apagaram o que foi vivido,
Neto e bisneto consciente.

Destapa o olhar e ouvido,
Dando valor ao que sente,
Nosso passado não é ruído.

20/11/2022







sábado, 19 de novembro de 2022

Em uma Bandeira

Por princípio, o amor,
Ouvido seja, se conte,
A um Augusto remonte,
Do pavilhão o resplendor.

A ordem por base, fonte,
Progresso por fim em cor,
Ouro, Mata, Céus, primor,
Simbólico belo horizonte.

A tremular em um clamor,
No Pindorama pungente,
Estados, estrelas em fulgor.

Símbolo forte, estandarte,
A representar terno fulgor,
De sua mais variada gente.

19/11/2022









terça-feira, 15 de novembro de 2022

Proclamada

Trajado em nobre túnica,
Por distinta proclamação,
Unidos declamam em açao,
Criar Federativa República.

Um Marechal em missão
Iniciando em forma única,
Depõe o Imperio por suplica,
Do povo dito a voz da nação.

Em novo hino com lírica,
Surge confusa entonação,
Em uma Ordem meio cínica.

Pelo povo é a dominação,
De alguns é a voz pública.
A dispor o progresso, opçao?

15/11/2022










segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Doce Vida

Não me cabe reclamar, 
Vida doce, doce vida,
Tantas vezes corrida,
Vida doce, tanto açucar.

Gente doce já perdida, 
E se ela for amargar,
Dá pra o acucar deixar,
Em um e outra partida.

Melhor da saude cuidar,
Não ser gente ressentida,
Outros sabor degustar.

Vida doce, repartida,
As vezes é melhor variar,
Cuidar, curar toda ferida.

14/11/2022