Aquele que brinca com a presenca,
Baila com a saudade na ausencia,
Escreve utopias concretas que sente.
A semente das duvidas na crença,
Ser que habita sob o contraste,
As vezes tão nobre, outras um traste,
Apenas um igual mostrando a diferença.
O sorriso triste do incoerente,
O implanejavel de uma coincidência,
O morno habitante entre frio e quente.
A Sanidade mais louca da clemencia,
Observada beleza por vezes indecente,
Um pranto alegre em meio a intransigência.