Aquece a alma e coração,
Pra onde foi a fogueira,
Neste dia de São João,
Em toda a nação Festeira.
Sem milho nem pipoca,
Dessa o vinho e quentão,
Ficam pra dentro da oca,
Recolhidos todos estão.
Mas nada impede lembrar,
A vida do precursor santo,
Nos lares convite a festejar,
E rogas bençãos em canto.
Seja mentira em breve,
Tudo que não faz bem,
Que a quadrilha seja leve,
Viva João, Viva Amem.
Se a ponte entre as gentes,
Chegar a quebrar um dia,
Consertem-se as mentes,
Que destoarem da harmonia.
Muita pamonha e bolo,
Festejos em cada família,
Que as raízes de cada solo,
Permitam brotar novo dia.
Enquanto se pula a fogueira,
E todo mundo ha de sorrir,
Pois a vida e bem passageira,
Quem conduz ha de seguir.
24/06/2020
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Onde Foi a Fogueira
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 23 de junho de 2020
Alguns Trabalhos
Nao faria mal algum,
Se os deuses do Olimpo,
Descessem um por um,
E fizessem trabalho limpo.
Ou distribuíssem pela terra,
Aos semideuses trabalhos,
Que encerrassem cada guerra,
Encontrassem os atalhos.
Em maratona levassem,
A cura de todos os males,
A cada canto que passassem,
Por cidades, sítios, rios e vales.
Criassem novos jogos,
Onde se possa vencer,
Soltando gritos e fogos,
Pelo jeito honesto de ser.
Trabalhos onde ninguém,
Saia triste ou derrotado,
Forças de paz que motivem,
A se ajudar lado a lado.
Jogos de paz e de luz,
Onde se arremesse amor,
Repeito em brilho reluz,
Chegada, fim de toda dor.
Alguns trabalhos divinos,
Jogos de desejada vitoria,
Onde os grandes e pequeninos,
Celebrem sem final, feliz história.
23/06/2020
Se os deuses do Olimpo,
Descessem um por um,
E fizessem trabalho limpo.
Ou distribuíssem pela terra,
Aos semideuses trabalhos,
Que encerrassem cada guerra,
Encontrassem os atalhos.
Em maratona levassem,
A cura de todos os males,
A cada canto que passassem,
Por cidades, sítios, rios e vales.
Criassem novos jogos,
Onde se possa vencer,
Soltando gritos e fogos,
Pelo jeito honesto de ser.
Trabalhos onde ninguém,
Saia triste ou derrotado,
Forças de paz que motivem,
A se ajudar lado a lado.
Jogos de paz e de luz,
Onde se arremesse amor,
Repeito em brilho reluz,
Chegada, fim de toda dor.
Alguns trabalhos divinos,
Jogos de desejada vitoria,
Onde os grandes e pequeninos,
Celebrem sem final, feliz história.
23/06/2020
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
Ao Tocar a Terra
Viva as mãos calejadas,
Vivas cheias de fulgor,
Viva as terras aradas,
Força que planta amor.
Da terra tira o sustento,
Não apenas seu, de muitos,
Seu trabalho traz o alento,
Seu plantar multiplica frutos.
Terra tombada, cultivo,
De onde brota o verde,
A Soja, o Milho e o trigo,
E a fruta que mata a sede.
Ao Tocar a terra,
As mãos de um lavrador,
Toda a dormência encerra,
Em cada semente e flor.
Desperta a energia divina,
Do ventre da Natureza,
Transforma em Vitamina,
As Plantas e sua beleza.
Viva as mãos que tocam,
A terra, o sitio e a chácara,
Onde os sonhos se focam,
Trabalho deixa de ser palavra.
Bendito os sonhos do homem,
Que deseja da terra colher,
Desejos estes não somem,
Momento para tudo ha de ter.
23/06/2020
Vivas cheias de fulgor,
Viva as terras aradas,
Força que planta amor.
Da terra tira o sustento,
Não apenas seu, de muitos,
Seu trabalho traz o alento,
Seu plantar multiplica frutos.
Terra tombada, cultivo,
De onde brota o verde,
A Soja, o Milho e o trigo,
E a fruta que mata a sede.
Ao Tocar a terra,
As mãos de um lavrador,
Toda a dormência encerra,
Em cada semente e flor.
Desperta a energia divina,
Do ventre da Natureza,
Transforma em Vitamina,
As Plantas e sua beleza.
Viva as mãos que tocam,
A terra, o sitio e a chácara,
Onde os sonhos se focam,
Trabalho deixa de ser palavra.
Bendito os sonhos do homem,
Que deseja da terra colher,
Desejos estes não somem,
Momento para tudo ha de ter.
23/06/2020
Labels:
Dia do Lavrador.
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 22 de junho de 2020
CataStrofe
Quem é que poderia esperar,
Tantos meses isolamento,
Tanta gente querendo abraçar,
Esperando as hora o momento.
Quando tudo isso acabar,
Só Deus pra dizer quando,
Sera que saberão se amar,
Ou continuarão se odiando.
Aprenderão a deixar passar,
Ou a vingança e a revolta,
Continuarão ainda a dominar
E o normal vai bater a porta?
Muitas vidas se vão partindo,
Não reine ao todo o egoismo,
Enquanto uns vão se esvaindo,
Não há espaço pra extremismo.
Catástrofes são apenas versos,
Perdidos como estra estrofe,
Entre tantos sonhos diversos,
Ou um prato de estrogonofe.
Mas quem precisa sair,
Que seja protegido, céus,
O necessário ha de seguir,
Levantem se aos olhos os véus.
Afim de que ao fim de tudo,
A cura amenize estes medo,
Coraçao nenhum fique mudo.
E que se escreva novo enredo.
22/06/2020
Tantos meses isolamento,
Tanta gente querendo abraçar,
Esperando as hora o momento.
Quando tudo isso acabar,
Só Deus pra dizer quando,
Sera que saberão se amar,
Ou continuarão se odiando.
Aprenderão a deixar passar,
Ou a vingança e a revolta,
Continuarão ainda a dominar
E o normal vai bater a porta?
Muitas vidas se vão partindo,
Não reine ao todo o egoismo,
Enquanto uns vão se esvaindo,
Não há espaço pra extremismo.
Catástrofes são apenas versos,
Perdidos como estra estrofe,
Entre tantos sonhos diversos,
Ou um prato de estrogonofe.
Mas quem precisa sair,
Que seja protegido, céus,
O necessário ha de seguir,
Levantem se aos olhos os véus.
Afim de que ao fim de tudo,
A cura amenize estes medo,
Coraçao nenhum fique mudo.
E que se escreva novo enredo.
22/06/2020
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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