Ele cuida do espaço de outro,
Do publico e do que precisar,
Sempre de olho no tudo e todo,
Protegendo os lugares ou lar.
As entradas dos espaços,
Em meio aos parques e praças,
Áreas de lazer e de laços,
Por la entre eles e que passas.
Vigias de noite ou de dia,
Cuidando da segurança,
Mantendo a plena sintonia,
Enquanto constroem lembrança.
Aqui e ali, lá e acolá,
Com seus uniformes,
Intimidam quem está.
Pensando atos disformes.
Conferem devido acesso,
Mantem pessoal autorizado,
Descrevem imagem de sucesso,
Em barreiras dividem cada lado.
Nas mais diversas áreas,
Estão na linha de frente,
Nas cidades e nas praias,
Em seu trabalho descente.
Quantas vezes invisíveis,
Em trabalhos importantes,
São profissionais incríveis,
Os chamam só de Vigilantes.
20/06/2020
sábado, 20 de junho de 2020
Vigiando
Labels:
Dia Nacional do Vigilante

Deixa Passar
Depois que a poeira baixar,
Deixa passar esta angustia,
Deixa a doença se curar,
Deixa sanar esta carestia.
Pra que o abraço seja dado,
Pra que as viagens se façam,
Todos estejam lado a lado,
E as saudades se desfaçam.
Deixa passar cada dor,
Deus queira, Deus cura,
Que se multiplique o amor,
A vida segue em brandura.
Deixa que o riso sorria,
Que a calma habite no ser,
Aguenta mais esta sangria,
Deixa esse medo escorrer.
Deixa passar a vontade,
Aguenta que logo a vacina,
Vem pra toda humanidade,
Poder retomar sua rotina.
Deixa essa gente segura,
Segura na Mão de Deus,
Serve este cálice da cura.
Afasta esse Cale-se dos teus.
Seja aqui ou em todo lugar,
Haja no olhar a esperança,
O terror esse deixa passar,
Longe ele ficará, lembrança.
19/06/2020
Deixa passar esta angustia,
Deixa a doença se curar,
Deixa sanar esta carestia.
Pra que o abraço seja dado,
Pra que as viagens se façam,
Todos estejam lado a lado,
E as saudades se desfaçam.
Deixa passar cada dor,
Deus queira, Deus cura,
Que se multiplique o amor,
A vida segue em brandura.
Deixa que o riso sorria,
Que a calma habite no ser,
Aguenta mais esta sangria,
Deixa esse medo escorrer.
Deixa passar a vontade,
Aguenta que logo a vacina,
Vem pra toda humanidade,
Poder retomar sua rotina.
Deixa essa gente segura,
Segura na Mão de Deus,
Serve este cálice da cura.
Afasta esse Cale-se dos teus.
Seja aqui ou em todo lugar,
Haja no olhar a esperança,
O terror esse deixa passar,
Longe ele ficará, lembrança.
19/06/2020
Labels:
Deixa passar,
Pandemia

sexta-feira, 19 de junho de 2020
Nas Telas
Disseram que nesta terra,
Havia uma Cidade de Deus,
Onde a vida era uma guerra,
E o mundo via os atos seus.
Uma Central do Brasil,
Foi mostrada ao mundo,
Vidas, atores e talentos mil.
Pouco incentivo profundo.
Alguns pediam em prece,
Ao Auto da Compadecida,
Ter do povo o que merece,
Serem lembrados em vida.
Tantos enredos e vidas,
Que dariam belos filmes,
Tristes historias vividas,
Vitorias, medos e ciumes.
Uma tropa de elite,
Mostrando uma realidade,
Que não era um convite,
E talvez denuncia verdade.
Vidas secas em cenas,
Chocantes de uma nação,
Batalhas nada serenas,
Sejam na cidade ou sertão.
Tantas Mães que são peças,
Encenando tanto problema,
Gravações das mais diversas,
Brasileiros diários de Cinemas.
19/06/2020
Havia uma Cidade de Deus,
Onde a vida era uma guerra,
E o mundo via os atos seus.
Uma Central do Brasil,
Foi mostrada ao mundo,
Vidas, atores e talentos mil.
Pouco incentivo profundo.
Alguns pediam em prece,
Ao Auto da Compadecida,
Ter do povo o que merece,
Serem lembrados em vida.
Tantos enredos e vidas,
Que dariam belos filmes,
Tristes historias vividas,
Vitorias, medos e ciumes.
Uma tropa de elite,
Mostrando uma realidade,
Que não era um convite,
E talvez denuncia verdade.
Vidas secas em cenas,
Chocantes de uma nação,
Batalhas nada serenas,
Sejam na cidade ou sertão.
Tantas Mães que são peças,
Encenando tanto problema,
Gravações das mais diversas,
Brasileiros diários de Cinemas.
19/06/2020
Labels:
Dia do Cinema Brasileiro

quinta-feira, 18 de junho de 2020
Poeta Anômimo
Escrevendo torto,
Em retas linhas,
Pelo mar morto,
As vidas definhas.
Inspiração desconhecida,
Palavras mais loucas,
Em uma sã Vida,
Entre vozes roucas.
De quem eram,
Aquelas palavras,
Que desesperam,
Qual fogo em águas.
Alguém que nem era,
Vai aprender a ser,
Enfrenta a qualquer fera,
Para não desaparecer.
Um leão a cada dia,
Achou melhor não matar,
De cada um fez poesia,
A selva toda quis declamar
Anônimo como o vento,
Nem sempre visto, sentido,
Sem rosto louco tormento,
Imagem do que é vivido.
Escrita um dias a biografia,
Talvez não diga o seu nome,
Mas alguns verão sua poesia,
A vida seu ser pois consome.
Quem é ele? uma lacuna,
Preenchida com puro animo,
Jogado entre pedra e runa,
Só mais um poeta Anônimo.
18/06/2020
Em retas linhas,
Pelo mar morto,
As vidas definhas.
Inspiração desconhecida,
Palavras mais loucas,
Em uma sã Vida,
Entre vozes roucas.
De quem eram,
Aquelas palavras,
Que desesperam,
Qual fogo em águas.
Alguém que nem era,
Vai aprender a ser,
Enfrenta a qualquer fera,
Para não desaparecer.
Um leão a cada dia,
Achou melhor não matar,
De cada um fez poesia,
A selva toda quis declamar
Anônimo como o vento,
Nem sempre visto, sentido,
Sem rosto louco tormento,
Imagem do que é vivido.
Escrita um dias a biografia,
Talvez não diga o seu nome,
Mas alguns verão sua poesia,
A vida seu ser pois consome.
Quem é ele? uma lacuna,
Preenchida com puro animo,
Jogado entre pedra e runa,
Só mais um poeta Anônimo.
18/06/2020

Assinar:
Postagens (Atom)