Alguém há de dizer palavras,
Vinte dizeres de que a vida,
É Muito mais do que pensavas,
Como um Vinil, época querida.
São muitos os sucessos gravados,
Mas ha também os fracassos,
Não devem os erros serem Riscados,
Sobre o risco de refazer os passos.
Dias felizes, Belas canções,
Amores, Sonhos e as Flores,
A Amizade e todas as emoções,
O Aprendizado e os Sabores.
Os Perfumes e os Sons,
Sentimentos e a Felicidade,
E os Sorrisos tão Bons,
Os Aniversários vai idade.
As Crianças brincando na casa,
Os Anciões com seu conhecimento,
A Sabedoria que arde qual brasa,
E o dom das Palavras a cada Momento.
Mais do que Vinte Dizeres,
Nem todos os discos e cancões,
Reuniriam a todos os seres,
Suas Bondades e Paixões.
Mas cada vez que algo bom,
É Capaz de se destacar,
A Melodia sobe um tom,
Gravando nas vidas o Amar.
20/04/2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Dizeres

domingo, 19 de abril de 2020
Nativos de Pindorama
Na terra das Palmeira,
Ali perto da mata, e do mar
Tamoios não tinham bandeira,
Com a terra sabiam habitar.
Guaranis, Carijos, Tupiniquins,
Botocudos, Aimorés, Tupinambas,
Caeté, Potiguares e outros afins,
A Tupã respeitavam com os Paiaguás.
Mata adentro os Tapuias, e Caiapós,
Xavantes, Cariris e Parintins,
Com seus Ancestrais e sua voz,
Faziam desta terra verde sem fins.
Tantos nomes de tribos perdidas,
Que a Colonização sem medo arrastou,
Indígenas eram, ceifaram suas vidas,
Sem dar importância a quem aqui habitou.
A terra não pertence ao homem,
Mas o homem deve cuidar da terra,
Enquanto os ancestrais daqui somem,
O mundo perde os seus mesmo sem guerra.
Nao pensando muito cada nome,
Cada tribo aqui fez sua morada,
E os povos daqui não tinha fome,
Plantavam e colhiam ao alvorada.
Uma conquista chamada descobrimento,
Fez desta terra um Republica varonil,
Mas as Tribos ainda lembradas, momento,
São as verdadeiras Raízes deste Brasil.
19/04/2020
Ali perto da mata, e do mar
Tamoios não tinham bandeira,
Com a terra sabiam habitar.
Guaranis, Carijos, Tupiniquins,
Botocudos, Aimorés, Tupinambas,
Caeté, Potiguares e outros afins,
A Tupã respeitavam com os Paiaguás.
Mata adentro os Tapuias, e Caiapós,
Xavantes, Cariris e Parintins,
Com seus Ancestrais e sua voz,
Faziam desta terra verde sem fins.
Tantos nomes de tribos perdidas,
Que a Colonização sem medo arrastou,
Indígenas eram, ceifaram suas vidas,
Sem dar importância a quem aqui habitou.
A terra não pertence ao homem,
Mas o homem deve cuidar da terra,
Enquanto os ancestrais daqui somem,
O mundo perde os seus mesmo sem guerra.
Nao pensando muito cada nome,
Cada tribo aqui fez sua morada,
E os povos daqui não tinha fome,
Plantavam e colhiam ao alvorada.
Uma conquista chamada descobrimento,
Fez desta terra um Republica varonil,
Mas as Tribos ainda lembradas, momento,
São as verdadeiras Raízes deste Brasil.
19/04/2020
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Dia do Índio

sábado, 18 de abril de 2020
Em Um Certo Sitio
Quando um mundo Imaginário,
Sai da mente passa a existir,
Em um sítio surge um mundo Hilário,
Que até hoje faz crianças sorrir.
Lá onde o folclore toma vida,
A Cuca e Saci andam soltos,
Uma boneca fala e é querida,
Um visconde é sabugo e outros.
Pedrinho e narizinho em reinações,
O mundo gira em outra velocidade,
Dona Benta e Anastácia nos corações,
Faziam a imagem de uma Realidade.
Quando vinha o marques de rabicó,
Não dava para não rir do porquinho,
E a cabeça sempre dava um belo nó,
Pra entender esse Pirlimpimpimzinho
Quanta magia em uma área rural,
De certo passarinho nomeado,
Como um Amarelo Pica pau,
E todo um mundo lúdico criado.
Assim várias gerações,
Trazem na mente este nome intacto,
Com todas as imagens e alusões
Da mente de Monteiro Lobato.
Tantos que seu nascimento,
Marcam uma data entre mil,
Recriando um só sentimento,
Viva o Dia do Livro Infantil.
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Dia Nacional do Livro Infantil

Um Homem Com As Chaves
Do Outro lado ao desconhecido,
As vozes transpassavam aos poucos,
Mesas ditavam toques ao ouvidos,
Se acreditavam ou acusavam de loucos.
Entre tanta gente no mundo
Alguém nasce com sua inteligência,
Estuda com destaque profundo,
E curioso vê em tudo ciência.
Ele com as chaves da razão,
Resolve questionar a Taís vozes,
E reuni respostas em comparação,
Com calma entre opiniões vorazes.
Desvenda mistérios milenares,
Resgata memórias quase esquecidas,
Em um livro ele inicia a milhares,
E reconecta Fé, Espírito e vidas.
Pergunta aos poucos respondidas,
Um véu levantado no que era oculto,
Portas que se abrem antes escondidas,
Aos olhos de qualquer ceita ou culto.
Quem é realmente o ser humano,
Por que tanta dúvida paira no ar,
É ele santo mesmo ou profano,
O que pode a cada ser adoecer ou curar?
Se as portas são acesso a cada lugar
Decodificar as chaves foi preciso,
Pelo estudo um novo mundo a revelar,
Por atitudes o novo homem faz o sorriso.
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Dia Mundial do Espiritismo

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