Neste protótipo de infância
Onde um promete a outo revanche,
Sabendo das graves consequências.
Salve se quem mesmo puder,
Neste circo de grandes leões,
Onde se devora homem ou mulher,
Enquanto outros simulam perdões.
Por que mesmo seria a luta,
Pelo povo ou pela auto imagem,
Pela verba numa má conduta,
Ou simplesmente pra obter vantagem.
E no meio deste picadeiro,
Fica a plateia em todo estardalhaço,
Aplaudindo cada falso caloteiro,
Enquanto e feito de mero palhaço.
Nem é por partido ou pessoa,
A coisas deveriam ser por atitude,
Mesmo que a vida pareça boa,