quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Ciencia

Será que há vida inteligente?
Ciente há de ser este tal ser?
Da importância do que sente,
E do seu Completo poder?

Ciências soltas pela história,
Causaram conflitos e guerra,
Deixaram tristeza In Memorian,
Devastaram povos e terra.

Que Ciência tinham de seus atos,
Aqueles que devastaram a vida,
Que seres escreveram os fatos,
Onde estava quem cura a ferida?

Sim há vida inteligente é a resposta,
Em todo caos há de haver equilíbrio,
A mesma ciência que por mãos mata,
Pelo coração se registra em livro.

A Cura de tantos males é Ciência,
Eis uma ferramenta em si divina,
Fruto da verdadeira Inteligência,
Quando usada para livrar de sinas.

Cientes de seu potencial,
Há pessoas que desejam curar,
As dores e compensar parte do mal,
Causado por mentes sem pensar.

Ciência está parte da Consciência,
Existe qual o verbo no humano ser,
E se mostrara em sua Onipotência,
Quando por amor se aprender a viver.



Teoria

O poder de um pensamento,
Magia da Observação,
Como mudar em momento,
Toda uma Ideia de Criação.

Ciência já não mais oculta,
Provas justificando a tese,
Amostras do ser que transmuta,
Sobrevivendo enquanto cresce.

Acaso uma teoria afirmada,
Derruba uma crença por completo,
Apenas se a crença era em nada,
Teorias iluminam o incerto.

Uma teoria de espécies,
Não encerra a Gênese da vida,
Apenas ilumina em teses,
Tanta dúvida, então desconhecida.

Teorias quando comprovadas,
Removem o véu da fé cega,
Não Abnegam coisas sagradas,
Permitem ver além da regra.

Se todo ser é capaz de mudar,
Por que fechar as portas da mente?
Evoluir é saber se adaptar
A um mundo onde o ser é discente.

Teoria é crer na Mudança,
Crer numa força Inteligente,
Que ensina a quem tem esperança,
Que e possível evoluir o que se sente.



terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Lourdes

Uma Senhora de tantos lugares,
Chamada de Mãe Imaculada,
Uma fé e inúmeros olhares,
Aos olhos de quem se encantava.

A menina que lenha buscava,
No silêncio via uma mulher,
De uma gruta ela abençoava,
Com seu olhar num Gran mister.

Naquele vilarejo simples,
Quem acaso iria acreditar,
Que a mãe com seus requintes,
Com sua paz viria abençoar.

Num país de tantos clamores,
No silêncio ela vinha atender,
A voz dos que nos rumores,
Duvidando, deixavam de crer.

Na árida terra, seco chão,
Pelas mãos da menina fez brotar,
Límpida água em pura benção.
Fluido abençoado para Curar.

Por permissão Divina nesta fonte,
Mostrou que o céu no silêncio fala,
Na calmaria iluminou um horizonte,
Com amor de mão que os filhos embala.

Aquela que chamaram imaculada,
Se revela a Bernadete em sua vez,
Mostrando em paz a jovem iluminada,
Que seu abraço chegava até a Lourdes.





Sempre Foram Elas

Esquece essa estória de Agora,
Sempre foram Elas agindo,
Tantas meninas mundo afora,
Sempre com a Ciência interagindo.

Mas a sociedade não deu voz,
E muitas vezes suas ideias,
Foram designadas ao algos,
Pela própria lei roubas delas.

Quantos nomes por trás,
Da ideia de um grande homem,
Quantos gênios não eram mais,
Do que as mães e amas que somem.

Não se somou nesta conta,
As ideias de tantas irmãs,
Que as vezes chamadas de tonta,
Inspirou ideias em forma de afã.

Mas seus nomes foram ocultos,
Pelo ideia de serem tão Amenas,
Deixadas de lado foram até em cultos,
Quantas e quantas deusas e Atenas.

Mas Sempre, sempre foram elas,
Ocultas em sua simplicidade,
Inspirando vidas e novelas,
Mudando o Campo e a Cidade.

E Agora é que um pouco se aceita,
Que são elas que tem suas conquistas,
Sim são elas seja esquerda ou Direita,
Meninas e Mulheres as grandes Cientistas.