Uma vez, era, uma criança,
E a mesma criança cresceu,
O que do passado avança,
Construiu seu presente Eu.
Quantos leões e monstros,
Foram mortos no percurso,
Quanto caos nos escombros,
E qual o destino de seu uso.
Os muros estes belos muros,
Construídos com cada dor,
Acaso não são tão obscuros,
Quanto cada coração sofredor.
Quantos traumas cabem nos peitos,
O que eles provocam no adulto,
Reflexos de uma prisão de Direitos,
Ou das liberdades em excesso fruto.
A lenda dos muros é real,
Muitos caíram no passado,
Outros hoje passam pelo normal,
E bloqueiam dos seres o contato.
Já não são como grandes muralhas,
Mas fecham dos seres o coração,
Os muros de outrora tinham falhas,
Assim como estes do Agora então.
Caiam dos olhos as vendas,
Equilíbrio não pode ser restrição,
Excessos derrubam lares e tendas,
Mas medo destrói sonho e paixão.
30/01/2020
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
A Lenda dos Muros
Labels:
Muros,
Reflexos,
Restrições,
Traumas
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Almanaque
Dos tempos de outrora,
Vagam hoje só lembranças,
Não havia mundo afora,
Muito do hoje até cansas.
Folhas páginas de papel,
Propagava simpatia,
Divertia com cordel,
E das piadas e que se ria.
Trazia publicidades,
Charadas pra adivinhar,
Crendices e verdades,
Nesta páginas podiam estar.
Tônicos para a anemia,
Fortaleçam a apatia,
E o povo lendo sorria,
Em cruzadas palavras dia a dia.
Chamavam de almanaque,
Pequenas doses de informações
Focadas no que se dava destaque.
E distribuía se as populações.
Eram como alguns blogs,
Davam certa liberdade,
Destacando seus enfoques,
Alegando veracidade.
Hoje são apenas memória,
Talvez quase ninguém lembre,
Assim funciona a História
O povo esquece até quando aprende.
29/01/2020
Labels:
Almanaques,
Passado
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
Laços
Na longa teia da vida,
Se constrói, o ser humano,
Tocando cada coisa cedida,
E vivendo entre cada plano.
Laços se fazem de ideias,
A vida reflete o que se é,
Famílias são qual colmeias,
Onde se produz a mais doce fé.
Longe da perfeição,
Cada ser contribui como que tem,
Pai, mãe, tio, cunhado ou irmão,
Podem criar um Lar de bem.
A vida tao rápido passa,
Nem tudo dá pra viver,
Conselhos ajudam na massa,
Atalhos que fazem crescer.
Que se liguem as intenções,
Em um no muito bem atado,
Para reunir bons corações,
Nas conquistas do que é desejado.
Amizades e parentescos
Assim e que forma-se o humano,
Todos os atos colorem afrescos,
Nesta pintura sem tela ou panos.
Laços se formam e fortalecem,
A capacidade de mudar o mundo,
Pelos laços os humanos crescem,
E juntos se conhecem a fundo.
28/01/2020
Se constrói, o ser humano,
Tocando cada coisa cedida,
E vivendo entre cada plano.
Laços se fazem de ideias,
A vida reflete o que se é,
Famílias são qual colmeias,
Onde se produz a mais doce fé.
Longe da perfeição,
Cada ser contribui como que tem,
Pai, mãe, tio, cunhado ou irmão,
Podem criar um Lar de bem.
A vida tao rápido passa,
Nem tudo dá pra viver,
Conselhos ajudam na massa,
Atalhos que fazem crescer.
Que se liguem as intenções,
Em um no muito bem atado,
Para reunir bons corações,
Nas conquistas do que é desejado.
Amizades e parentescos
Assim e que forma-se o humano,
Todos os atos colorem afrescos,
Nesta pintura sem tela ou panos.
Laços se formam e fortalecem,
A capacidade de mudar o mundo,
Pelos laços os humanos crescem,
E juntos se conhecem a fundo.
28/01/2020
Labels:
Amizades,
Família,
Laços,
Ser Humano
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Limites
Até onde vai o ser,
Por se achar dono da razão,
Como o Orgulho deixa sem ver,
Até o mais simples coração.
Em nome da Fúria de um Furher,
O que a humanidade já assistiu,
E o quão filosófico foi saber,
Justificando ao ato tão Viu.
Quem é, para julgar, o ser humano,
Acaso se sobrepõe ao seu irmão,
Da razão o poder se achou dono,
E quanto sangue se derramou ao Chão?
Tantos campos concentraram,
A terrível imagem da morte,
Como um Gás mortal se espalharam,
Conceitos de sul ate ao norte.
E quantos ainda perduram hoje,
Camuflados em Status de nobre,
Enquanto as margens apenas se foge,
Para não ser tratado como pobre.
Doce Amargo orgulho humano,
Que não consegue ver no outro igual,
Religiosamente cria os profanos,
Querendo salvar se propaga um mal.
Quem dera tai triste cena,
Fosse um conto de terror já exausto,
E não um reflexo ainda vivo, que pena,
De paginas da historia, Holocausto.
27/01/2020
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
Assinar:
Postagens (Atom)