Mitologia,
De inverdades,
Ideologia,
Das Vaidades.
O Egito já passou,
Deuses, já são múmias,
E quem acreditou,
Já se foi a muitas Luas.
Sera que ainda há,
Quem acredite no Deus Faraó?
O tempo não vai parar,
Tudo se torna Pó.
O imperador mandou dizer,
Que Roma e Grécia e seus impostos,
Impostores cobrando pra viver,
Caíram ou foram todos depostos.
As ditaduras mal vistas,
também aos poucos foram derrubadas,
Mas o reino das mentiras,
Ainda reina pelas ruas e calçadas.
Comodo seria o verso dizer,
Que tudo já esta resolvido,
Por isso ditam e aceitam no viver,
Mentiras sussurradas ao pé do ouvido.
Acorda língua voraz,
Que devora a verdade com mentiras.
O preço de tudo que se faz,
Pode se tornar uma mitológica Ira.
18/11/2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Mitologia das Mentiras
Labels:
Mentiras,
mitologia de falsidades,
sociedade
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Me arresponda pur favô
"Me
arresponda meu sinhô,"
Que destino será o dessa gente,
Que tanto se acha "superiô",
A ponto de se desfazer de gente.
Me diga pra onde vai,
Todo esse desprezo descrente,
De quem vê Deus como Pai,
Mas não tem nem, o irmão em mente.
Mente descaradamente,
Diz não precisar de ninguém,
Mesmo com a morte em frente,
Acha que está tudo tão bem.
Gente que esperneia na terra,
Dizendo que tudo é um inferno,
E acha que sempre está em guerra,
Depois vem jurar amor eterno.
Pra onde vai essa gente,
Será que família isso tem,
Ou esse bicho é inocente,
Ou acha que é Deus seu refém.
Será que isso pensa, razão,
Ou só justifica seus atos,
Que que tem isso no coração,
Que o "zoio num" enxerga os fatos.
Desfaz do simples com ódio,
Corrige o mundo ao falar,
Se acha vencedor, em seu pódium,
Mas deixa seu amor pó virar.
Que destino será o dessa gente,
Que tanto se acha "superiô",
A ponto de se desfazer de gente.
Me diga pra onde vai,
Todo esse desprezo descrente,
De quem vê Deus como Pai,
Mas não tem nem, o irmão em mente.
Mente descaradamente,
Diz não precisar de ninguém,
Mesmo com a morte em frente,
Acha que está tudo tão bem.
Gente que esperneia na terra,
Dizendo que tudo é um inferno,
E acha que sempre está em guerra,
Depois vem jurar amor eterno.
Pra onde vai essa gente,
Será que família isso tem,
Ou esse bicho é inocente,
Ou acha que é Deus seu refém.
Será que isso pensa, razão,
Ou só justifica seus atos,
Que que tem isso no coração,
Que o "zoio num" enxerga os fatos.
Desfaz do simples com ódio,
Corrige o mundo ao falar,
Se acha vencedor, em seu pódium,
Mas deixa seu amor pó virar.
14/11/2014
Labels:
pessoas são pessoas,
Pré Conceito
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Filosofia Desbocada
Antes de
declamar, perdão peço,
Pelas
palavras que hei de cuspir,
São
vômitos de um triste processo,
Que meu
pensar não pode digerir.
Pode parecer esdrúxulo,
Mas que
se f... rasgue o verbo,
O fazer é
muito mais chulo,
Do que as
palavras são ao cego.
A maior prostituta é a língua,
Filha da
p... que se dá pelo prazer,
De
escarrar opiniões pela rua,
Pensadas
por quem tem poder.
Falar do erro alheio é como doce,
Gozo da
língua, p... sem sentidos,
Estupro
da pobre e sofrida realidade,
E assédio
sexual aos ouvidos.
Palavras grandes, enormes imensas,
Louco
delírio nos bordéis de línguas,
Impublicáveis
palavrões das imprensas,
Que ditam
e editam tumores e ínguas.
Quem tem boca vai a Roma,
Besteira
nas ruas discursos perdidos,
Deveriam
ao menos sair do coma,
E pensar
em andar mais unidos.
Mas por m.... de cor ou quilate
Raça,
crença e sabe se lá o que,
A língua
se dá nas esquinas, boates,
Para
santa a si mesma, querer ser.
Labels:
Com o Perdão das palavras,
pronto falei
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Dança da chuva
Nem cá,
nem lá se imaginava,
Que tal
seria a situação,
Na terra
onde asa branca migrava,
Ter dias
de árido sertão.
O povo na rua protesta,
Pede o
que nem conhece,
Grita por
coisas nas praças,
Sem ver
que outro mal lhe adoece.
Numa dança de opiniões trocadas,
Farpas
secas, sem sentido,
Sem a
água todos são nadas,
Nadando
no pó desmedido.
Dançam as nuvens celestes,
Esperada
festa dos Céus,
Quem mais
livra o povo de pestes?
Cobre a
chuva, o chão com seu Véu.
Dança menino na rua,
Quem
manda a água não é o homem,
Molha o
chão a terra nua,
Brota
alimento e todos comem.
Poder maior não se verá,
A
multiplicação do alimento,
Mãe
natureza prove de graça,
O que o
homem cobra em tormento.
Dança das águas Divindade,
Molha o
chão e a Alma,
Aos
loucos traz sanidade,
E aos
irritados dá calma.
04/11/2014
Labels:
Danca da chuva,
Falta de Agua,
Sao Paulo
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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