Gostaria de dizer,
Ao céu, ao léu,
Que este fel está amargo.
Que este amor,
Que não existe,
Não passa de grego fado.
Que a dor.
Me deixa triste,
Sem ter a vida a meu lado.
Gostaria de dizer,
Pra quem,
Ou algo assim, me deseja.
Liberta tua alma,
Vá com calma,
Não por isso, alegre seja.
Gostaria de dizer,
Que se esse sentir,
Se existisse real comigo.
Não gostaria de dizer,
Podes crer,
Já teria, eu antes Dito....
28/08/2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Gostaria
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Sigmas de Bom Dia (Sigma Ideas II)
Doce afresco da manhã,
Sol nascente no horizonte,
Despertar do paladar,
Da juventude eterna fonte.
Dia belo, ate quando cinza,
Não esqueça, o sol lá esta,
Num Sabor suave como a brisa,
Um bom dia, pode Despertar.
Que o dia comece em sabor,
Se faça forte como café,
Seja alívio, a qualquer dor,
E te mantenha forte, por ter fé.
Desperta teus sentidos,
Eles, para o sorrir, são a porta,
Bons dias pra serem vividos
Dependem do que para ti, importa.
Sol nascente no horizonte,
Despertar do paladar,
Da juventude eterna fonte.
Dia belo, ate quando cinza,
Não esqueça, o sol lá esta,
Num Sabor suave como a brisa,
Um bom dia, pode Despertar.
Que o dia comece em sabor,
Se faça forte como café,
Seja alívio, a qualquer dor,
E te mantenha forte, por ter fé.
Desperta teus sentidos,
Eles, para o sorrir, são a porta,
Bons dias pra serem vividos
Dependem do que para ti, importa.
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domingo, 10 de agosto de 2014
Inimigos Privados (Centésimo Poema)
São sessenta segundos,
Se senta e os minutos,
Esvaem-se tão profundos,
Não parando em seus lutos.
Não param de morrer,
Lá se vai mais uma hora,
Os dias, meses, anos, sem ver,
E a culpa da se a quem, Agora?
Se só você não vê,
Não importam as apostas,
Que seu maior inimigo e você,
Então não se de as costas.
Não deixe que ele,
Conte seus segredos,
Ou que te revele,
E fale dos seus medos.
Ao publico pouco importa,
O tempo esta passando,
E ele esta no espelho, à porta,
Outra vez te derrubando.
Converter em aliado,
Reunir pra conquistar,
Manter-se a seu lado,
Aprender a se amar.
Abrir os olhos, sobre a lente,
Vencer seu lado obscuro,
E abrir o peito a mente,
Pra se vencer em seu futuro.
Seu maior inimigo e você,
Basta amar se pra vencer...
1008/2014
Se senta e os minutos,
Esvaem-se tão profundos,
Não parando em seus lutos.
Não param de morrer,
Lá se vai mais uma hora,
Os dias, meses, anos, sem ver,
E a culpa da se a quem, Agora?
Se só você não vê,
Não importam as apostas,
Que seu maior inimigo e você,
Então não se de as costas.
Não deixe que ele,
Conte seus segredos,
Ou que te revele,
E fale dos seus medos.
Ao publico pouco importa,
O tempo esta passando,
E ele esta no espelho, à porta,
Outra vez te derrubando.
Converter em aliado,
Reunir pra conquistar,
Manter-se a seu lado,
Aprender a se amar.
Abrir os olhos, sobre a lente,
Vencer seu lado obscuro,
E abrir o peito a mente,
Pra se vencer em seu futuro.
Seu maior inimigo e você,
Basta amar se pra vencer...
1008/2014
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Vésperas
O amanhã é tão incerto,
Que você de vésperas, vive,
Não importa o quão perto,
De vésperas é que se sobrevive.
Às vésperas do nascer,
Às vésperas do sonhar,
Às vésperas do viver,
Às vésperas do realizar.
Somos loucos assassinos,
Matamos pessoas em nós,
Somos anjos caídos, mas divinos,
Do hoje, do ontem, e do após.
Já conheci tanta gente,
Que morreu em uma mesma pessoa,
Desde um sorriso inocente,
Até paixão louca e atoa.
De véspera é que se vive,
E já que é preciso que se mate,
Melhor que do mal se prive,
Do que nutrir ódio escarlate.
Vermelho do sangue, do rancor,
Azul véspera da calma e paz,
Prefiro o celeste, amor, a cor,
Que me guie a planejar o que jaz.
Em Sigmas de um doce coreto,
A canção seja um ritmo festivo,
Às vésperas do que não é soneto,
Mas versos que nutrem um ser vivo.
08/08/2014
Que você de vésperas, vive,
Não importa o quão perto,
De vésperas é que se sobrevive.
Às vésperas do nascer,
Às vésperas do sonhar,
Às vésperas do viver,
Às vésperas do realizar.
Somos loucos assassinos,
Matamos pessoas em nós,
Somos anjos caídos, mas divinos,
Do hoje, do ontem, e do após.
Já conheci tanta gente,
Que morreu em uma mesma pessoa,
Desde um sorriso inocente,
Até paixão louca e atoa.
De véspera é que se vive,
E já que é preciso que se mate,
Melhor que do mal se prive,
Do que nutrir ódio escarlate.
Vermelho do sangue, do rancor,
Azul véspera da calma e paz,
Prefiro o celeste, amor, a cor,
Que me guie a planejar o que jaz.
Em Sigmas de um doce coreto,
A canção seja um ritmo festivo,
Às vésperas do que não é soneto,
Mas versos que nutrem um ser vivo.
08/08/2014
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