Não me importa,
Se é verso, poema ou poesia,
Ou só palavra morta,
Palavras revivem o dia.
Já não me importa a pessoa,
O dia, a coisa a ilusão,
Tudo na mesma Canoa,
Não passa de ilustração.
Não me use se não me conhece,
Não me odeie se nunca me viu,
Tudo estará na minha prece,
Mas só recebe quem já sorriu.
Não desejo mal a ninguém,
Tenho mais o que fazer,
Não sei de nada do seu Amem,
Problema seu, se quer morrer.
Não me importa o que fez,
O que me foi me importa é o que vira,
Amo quem me ama e a minha paz,
Quero feliz o amanha esperar.
Não importa a pessoa,
O que você foi não me mudará,
Importa-me o bem que nos soa,
Sua amizade e desejo de Amar.
Sol traga-me opções,
Que a vida triunfe, Desejo,
Dancemos na vida canções,
Cantando entre o abraço e o beijo.
24/07/2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Não me importa
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Lei dos etéreos Romances
Romance é o que sente o peito,
Romance é paixão e desejo,
Romance só sera Desfeito,
Se lhe for negado um beijo.
Mas romance nunca será amor,
Romance parte de um,
Aquele que Oferece uma flor,
Romântico será, é Comum.
Romance é dizer que sou seu,
E a esperar, Estar disposto,
De dois Romances se faz um Coliseu,
Pra peça do sorriso em um rosto.
Romântico é o doce platonismo,
O sonho de tornar tudo real,
Romance é um amadorismo,
Que pode fazer bem ou mal.
A pena do Romanticida,
Pode ser perpétua solidão,
Ou em algum ponto na vida,
Achar quem preencha seu coração.
Essa é a lei do romance,
Podes a outro se entregar,
Mas se não houver um relance,
É sua culpa o seu arriscar.
Não condenarás a outrem,
Muito menos ao sentimento amor,
Tu que entraste neste trem,
Rumo a estação de um mero rumor.
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
Gnesys
Há um livro de magias,
Condenadas por serem insanas.
Cada qual delas poesias,
Das mais santas às profanas.
Mas o perigo de tais poderes,
Não está em sua essência,
Mas no Equilíbrio dado aos seres,
Que dominarem tal ciência.
Para tal força controlar,
Um sistema oculto foi criado,
E nele puderam acumular,
Presente, Futuro e Passado.
Gnesys é seu nome,
O sistema das origens,
Pouco acessível aos homens,
Mas de capacidades incríveis.
Aquele que a ele se conecta,
Dominara aos quatro elementos,
Desde que de maneira correta,
Conheça primeiro a si mesmo.
Gerará em si a Paixão,
Dominará o livro dos Sinais,
Acalmará cada coração,
Que tocar com sua própria paz.
O livro pertence aos Céus,
E o Sistema escrito por anjos,
Fará abrir aos olhos, os véus,
Que tornaram os seres Insanos.
17/07/2014
Condenadas por serem insanas.
Cada qual delas poesias,
Das mais santas às profanas.
Mas o perigo de tais poderes,
Não está em sua essência,
Mas no Equilíbrio dado aos seres,
Que dominarem tal ciência.
Para tal força controlar,
Um sistema oculto foi criado,
E nele puderam acumular,
Presente, Futuro e Passado.
Gnesys é seu nome,
O sistema das origens,
Pouco acessível aos homens,
Mas de capacidades incríveis.
Aquele que a ele se conecta,
Dominara aos quatro elementos,
Desde que de maneira correta,
Conheça primeiro a si mesmo.
Gerará em si a Paixão,
Dominará o livro dos Sinais,
Acalmará cada coração,
Que tocar com sua própria paz.
O livro pertence aos Céus,
E o Sistema escrito por anjos,
Fará abrir aos olhos, os véus,
Que tornaram os seres Insanos.
17/07/2014
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quarta-feira, 16 de julho de 2014
Em Campo
Esquece se são minutos,
Se noventa é o numero,
Se são poucos ou muitos,
Seja calma ou desespero.
Em campo, tudo que sentes,
Sem mensurável ação,
A aura escura sementes,
O medo é doce Clarão.
Escolhas são chutes a gol
A trave é uma possibilidade,
Nem tudo que a gente sonhou,
Pode virar realidade.
Em frente a copa e a cozinha,
O desafio ainda persiste,
Enfrente, pois a Copa sozinha,
Não prova que um povo Existe.
Pensa Faz e refaz,
Retoma, sonha e constrói,
Da pátria amada que quer Paz,
Um sonho pra todos nós.
Outubro a gosto de todos,
Decide nos penalts o melhor,
Pensa e repensa sem fogos,
O silencio da paz e não da dó.
Em campo tudo e só chute,
Palavras se escrevem em folhas,
Não permita que lá se desfrute,
De suas Inertes Escolhas.
16/07/2014
Se noventa é o numero,
Se são poucos ou muitos,
Seja calma ou desespero.
Em campo, tudo que sentes,
Sem mensurável ação,
A aura escura sementes,
O medo é doce Clarão.
Escolhas são chutes a gol
A trave é uma possibilidade,
Nem tudo que a gente sonhou,
Pode virar realidade.
Em frente a copa e a cozinha,
O desafio ainda persiste,
Enfrente, pois a Copa sozinha,
Não prova que um povo Existe.
Pensa Faz e refaz,
Retoma, sonha e constrói,
Da pátria amada que quer Paz,
Um sonho pra todos nós.
Outubro a gosto de todos,
Decide nos penalts o melhor,
Pensa e repensa sem fogos,
O silencio da paz e não da dó.
Em campo tudo e só chute,
Palavras se escrevem em folhas,
Não permita que lá se desfrute,
De suas Inertes Escolhas.
16/07/2014
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