Doce vinho das veias,
Palavra é arma sem munição,
Fantasias, princesas ou sereias,
Uni Verso chuva da Emoção.
Perfume doce de Baco,
Desejo e flerte fatal,
Poesia? Mero Suicídio? Fato
Sorrisos e agonia, bem e mal.
Poesia é respirar inspiração,
Se drogar na vergonha da vida,
É chorar a ausência de Ação,
É amar em pensamento, oh querida.
Poetas esses falsos mentirosos,
Esses olhos que tudo veem,
Denúncias de Secos ossos,
Riqueza dos que nada têm.
Esqueça tudo que digo,
É tudo apenas verso,
Poeta são falsos, mendigos,
Moedas de um doce Inverso.
Confunde? É esse o fundo,
Escolha o que é seu real,
Cada verso tem seu mundo,
Qual seu verso ideal?
Escolha entre as prosas contadas,
Os contos cantados aos gritos,
As vidas por Deus tão recitadas,
As vãs filosofias, e os árduos mitos.
Qual o tamanho da sua fé?
E qual sua magia de Ação?
Deus inspira no bem quem quer,
Age até quem nem tem devoção.
Inspira o medo, a coragem,
O chorar e o doce sorriso,
Inspiram o calor e a friagem,
Até mesmo o Áspero e o liso.
Esquecerás tudo que dizem,
Se não te inspirares a agir,
Seremos mais corpos que jazem,
Se não deixarmos o verso vivo fluir.
13/02/2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Inspira Ação
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Inspiração,
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SigmaIdeas,
versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sábado, 25 de janeiro de 2014
Para Tudo
Silêncio,
Meus lábios,
Não se calam,
Eu trago a marca da Revolução.
Salve minha São,
São tantos rostos,
Salve Coração,
São Paulo de todos os gostos.
Doce terra da Garoa,
Cidade que não para,
Todos param, gente boa,
Tanto trabalho de se admirar.
Salve SAMPA com chorinho,
E cultura por todos os cantos,
Salve, salve seus meninos,
Que de engraxates tem encantos.
A meiga malandragem paulistana,
Da graça mineira o sorriso nortista,
Sotaques do sul e jeito indígena,
Olhar ítalo ou Oriental, gente Paulista.
Parabéns por sua mistura,
Baião de dois ou de milhares,
Essa são Paulo das Culturas,
Que a cada dia atrai mais Olhares.
Aos que são e aos que,
Se Fizeram Paulistanos.
Feliz seja São Paulo,
Por este e por todos os anos.
25/01/2014
Meus lábios,
Não se calam,
Eu trago a marca da Revolução.
Salve minha São,
São tantos rostos,
Salve Coração,
São Paulo de todos os gostos.
Doce terra da Garoa,
Cidade que não para,
Todos param, gente boa,
Tanto trabalho de se admirar.
Salve SAMPA com chorinho,
E cultura por todos os cantos,
Salve, salve seus meninos,
Que de engraxates tem encantos.
A meiga malandragem paulistana,
Da graça mineira o sorriso nortista,
Sotaques do sul e jeito indígena,
Olhar ítalo ou Oriental, gente Paulista.
Parabéns por sua mistura,
Baião de dois ou de milhares,
Essa são Paulo das Culturas,
Que a cada dia atrai mais Olhares.
Aos que são e aos que,
Se Fizeram Paulistanos.
Feliz seja São Paulo,
Por este e por todos os anos.
25/01/2014
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Parabéns Sampa,
São Paulo,
SP460
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sábado, 28 de dezembro de 2013
Tenho
Tenho medo, coragem,
Ainda é cedo,
Tão poucos agem,
Tantos segredos.
O ontem o hoje,
O que espero?
Do que se foge,
Qual teu esmero.
Tenho medo,
Do que fui,
Do que serei, cedo,
E o que se inclui.
Ontem e amanhã,
Nem existem aqui,
Se toda mente for sã,
Muito se vai construir.
Medo tu que és rei
Em toda mente guardado,
Fazes estender o que sei.
E te usas presente o passado.
Medo ao ser humano,
É alimento domínio,
Se faz desalento
Ferramenta do desígnio.
Só há segredos, sonhos,
Se a vida permite, atenta,
Se o homem faz seus planos,
E ao insistir ele sempre tenta.
Então, olha o horizonte,
Refaz o brilho do olhar,
Realinha as suas fontes,
Para em quatorze sonhar.
Sem medos
O pensar é vitorioso,
Constroem futuro seus Dedos,
E tudo se faz glorioso.
28/12/2013
Ainda é cedo,
Tão poucos agem,
Tantos segredos.
O ontem o hoje,
O que espero?
Do que se foge,
Qual teu esmero.
Tenho medo,
Do que fui,
Do que serei, cedo,
E o que se inclui.
Ontem e amanhã,
Nem existem aqui,
Se toda mente for sã,
Muito se vai construir.
Medo tu que és rei
Em toda mente guardado,
Fazes estender o que sei.
E te usas presente o passado.
Medo ao ser humano,
É alimento domínio,
Se faz desalento
Ferramenta do desígnio.
Só há segredos, sonhos,
Se a vida permite, atenta,
Se o homem faz seus planos,
E ao insistir ele sempre tenta.
Então, olha o horizonte,
Refaz o brilho do olhar,
Realinha as suas fontes,
Para em quatorze sonhar.
Sem medos
O pensar é vitorioso,
Constroem futuro seus Dedos,
E tudo se faz glorioso.
28/12/2013
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Tenho,
versos soltos
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Homo sapiens
Se eu não sentisse nada,
Eu não seria humano,
Outro conto de fada,
Sem o encanto profano.
Sou homem me excita o beijo,
Sou quente, quero o abraço,
Sou árduo fervo em desejo,
Tesão me acende sem laço.
Sou humano a carne queima,
O mais, dócil pensamento,
Contra o Sapiens a gente teima,
E tão bom curtir momento.
Respeito precisa reinar,
É tão bom sentir, querer bem,
Antes o respeito no olhar,
Do que ao desespero dizer amém.
Se o homem age com sabedoria,
Garante um futuro inteligente,
Quem busca ter tudo um dia,
Perde o que teria pela frente.
Ciência da paz respeito,
Desejos podem ser controlados,
Amar e mais que um direito,
É a cura aos desesperados.
Se a luz, me permitir,
Quero sentir a alma pelo ar,
Amar e fazer sorrir,
Que isso não seja só sonhar.
16/12/2013
Eu não seria humano,
Outro conto de fada,
Sem o encanto profano.
Sou homem me excita o beijo,
Sou quente, quero o abraço,
Sou árduo fervo em desejo,
Tesão me acende sem laço.
Sou humano a carne queima,
O mais, dócil pensamento,
Contra o Sapiens a gente teima,
E tão bom curtir momento.
Respeito precisa reinar,
É tão bom sentir, querer bem,
Antes o respeito no olhar,
Do que ao desespero dizer amém.
Se o homem age com sabedoria,
Garante um futuro inteligente,
Quem busca ter tudo um dia,
Perde o que teria pela frente.
Ciência da paz respeito,
Desejos podem ser controlados,
Amar e mais que um direito,
É a cura aos desesperados.
Se a luz, me permitir,
Quero sentir a alma pelo ar,
Amar e fazer sorrir,
Que isso não seja só sonhar.
16/12/2013
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apenas humano,
Nem anjo nem demônio,
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