Cansa-se, de planejar muito,
De pensar demais,
De viver tão pouco.
Talvez isso seja,
Só mais um plano,
Talvez ate seja loucura.
Ser lucidamente, Tão insano,
A ponto de ser,
Como diz esse plano.
É preciso viver mais,
Pensar menos, Sorrir muito,
Ser mais sereno a si mesmo.
Buscar os segredos, da paz interior,
Beber das fontes,
Da juventude e do amor.
É preciso sentir, e não Sentar,
Partir, sem se cansar,
Que o tédio, não domine.
Que aquilo, que não define,
Passe a ser novo,
Ainda que aos poucos.
Que tudo se renove,
Que surjam sorrisos,
Que o sonhar se aprove,
E rostos em paz, ricos.
Se façam a nova razão,
Que a nova era seja de paz,
E que em cada coração,
No querer luz se refaz.
E quem quiser, seja bem vindo,
Pois um novo dia, já vem surgindo.
As Amizades sejam o motor, o sentimento,
Seja a partida.
E o Tempo, Combustível,
Que seja queimado,
Com consistência,
Pelo desejo motor, Temível.
Que explode às vezes,
Descontrolado, às vezes,
Afoga-se, até sufocado,
Mas basta partir acelerado.
Pra ir ate os limites do querer,
Perto do muro do poder,
Sentir a maresia de Viver
E quem sabe a brisa de Feliz Ser.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Nesse Cidade
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
A Culpa
A cena do crime,
Olhares perdidos,
Nada se define,
Procuram-se bandidos.
Vitimas farsas reais,
Olhares vazios,
No que cremos mais?
No chão vertem rios.
A sede satisfaz?
Culpa sua? Minha?
Pensar em paz?
Parar no tempo?
Pior que a epidemia,
Que espalha pelo ar,
É o medo, a impoesia,
Capaz de tudo parar.
Culpa dele, culpa dela,
A quem vou culpar?
Enquanto, pela janela,
O mundo vai passar.
Sentado na praia,
Disse-me o mar,
Que mesmo a vaia,
Deve me encorajar.
Culpa deles, louco,
O crime aconteceu,
Não houve morte, tampouco,
Valor algum se perdeu.
Veio o vento a brisa,
Olha aquela bela flor,
A culpa é uma Poetisa,
Que ironizam na Dor.
Culpa Nossa? Talvez,
Culpa minha? Certeza.
Inocente, desta vez,
Se usar da destreza.
A pena pelo crime,
Estar mais preso a mim,
Pois nem Deus, me reprime,
Quando o sorriso é meu Fim.
Meus Juízes absolveram,
Toda a culpa, pra me alegrar,
E minha divida, com Ele,
É paga ao voltar a Sonhar.
Olhares perdidos,
Nada se define,
Procuram-se bandidos.
Vitimas farsas reais,
Olhares vazios,
No que cremos mais?
No chão vertem rios.
A sede satisfaz?
Culpa sua? Minha?
Pensar em paz?
Parar no tempo?
Pior que a epidemia,
Que espalha pelo ar,
É o medo, a impoesia,
Capaz de tudo parar.
Culpa dele, culpa dela,
A quem vou culpar?
Enquanto, pela janela,
O mundo vai passar.
Sentado na praia,
Disse-me o mar,
Que mesmo a vaia,
Deve me encorajar.
Culpa deles, louco,
O crime aconteceu,
Não houve morte, tampouco,
Valor algum se perdeu.
Veio o vento a brisa,
Olha aquela bela flor,
A culpa é uma Poetisa,
Que ironizam na Dor.
Culpa Nossa? Talvez,
Culpa minha? Certeza.
Inocente, desta vez,
Se usar da destreza.
A pena pelo crime,
Estar mais preso a mim,
Pois nem Deus, me reprime,
Quando o sorriso é meu Fim.
Meus Juízes absolveram,
Toda a culpa, pra me alegrar,
E minha divida, com Ele,
É paga ao voltar a Sonhar.
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
É Tudo ou Nada (Viraall vira-lata)
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Na manha seguinte,
Do dia anterior
Acorda-me a TV, requinte,
Vem botando o terror.
Assalto a mão armada,
Que bela armação,
Entregue a sua espada,
Aos guerreiros Cão.
Na semana passada
Dos dias perdidos,
Quanta grana desviada,
E lançamentos sortidos.
O que quero custa caro,
E nem posso ter,
É caro ter um carro,
E claro é caro sorrir e viver.
E no mundo futuro?
O barato é louco?
É tudo inseguro?
O seu muito é pouco?
Olha o lançamento?
Tu não podes perder?
Pra que sentimento?
Comprar é Viver...
Meu caro Viral,
Que voa nas redes,
Não me faças mal,
Não me mate de sedes.
Se o novo é tão bom,
Por que a saudade?
Se o velho é canção,
Pra que novidade?
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Nas ruas caminham,
Tanta gente perdida,
Uns amam sozinhos,
Outros odeiam a vida.
Viral vira-latas, vira tudo,
Vira all o que, quero,
É só soltar um grito mudo,
Pra mudar melhor, espero.
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Na manha seguinte,
Do dia anterior
Acorda-me a TV, requinte,
Vem botando o terror.
Assalto a mão armada,
Que bela armação,
Entregue a sua espada,
Aos guerreiros Cão.
Na semana passada
Dos dias perdidos,
Quanta grana desviada,
E lançamentos sortidos.
O que quero custa caro,
E nem posso ter,
É caro ter um carro,
E claro é caro sorrir e viver.
E no mundo futuro?
O barato é louco?
É tudo inseguro?
O seu muito é pouco?
Olha o lançamento?
Tu não podes perder?
Pra que sentimento?
Comprar é Viver...
Meu caro Viral,
Que voa nas redes,
Não me faças mal,
Não me mate de sedes.
Se o novo é tão bom,
Por que a saudade?
Se o velho é canção,
Pra que novidade?
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Nas ruas caminham,
Tanta gente perdida,
Uns amam sozinhos,
Outros odeiam a vida.
Viral vira-latas, vira tudo,
Vira all o que, quero,
É só soltar um grito mudo,
Pra mudar melhor, espero.
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vira all
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013
No Princípio
E o que era o verbo senão o Fazer,
Enxergue e Veja quem não é cego,
Que Poder há em um viver.
Tudo começou de Uma Magia infinita,
De um “faça se” e Eis que se fez,
Assim como toda Força Bendita,
Tal qual uma fé naquilo que Crês.
Mas então bastara querer eu que se faça?
Pois sempre quis tudo e nada tenho na mão,
Seria eu ser de uma tão grande Desgraça,
Que culpa recai em meu coração?
Disse-me um dia minha companheira a Poesia,
Desejas a Rosa que ao Mundo pertence,
Desejos Vazios não trazem nenhuma Alegria,
Já tens o que queres teu espetáculo circense.
Em resposta lhe disse com certa Nostalgia,
Desejarei eu apenas “Panis ET Circencis” então,
Disse-me ela Gritando neste incerto dia,
Deves desejar com Corpo, Alma e Coração.
Então Desejei meu Amanha em Felicidades Plena,
Mas ela disse que neste plano desde seu inicio,
A Plenitude não poderá entrar em Cena,
Pois não e pertencente ao Humano Principio.
O Gênesis do Amanha e o Presente,
Então use Seu poder do Faça-se agora,
Deseje o que queres Plantar e Plante,
Mas não se Preocupe demais com a demora.
Nem tudo e como a gente Deseja,
Desejo e como a Paixão ardente,
No momento e tudo pra quem Beija,
Mas pode ser ódio e medo pra quem mente.
Origem do Verbo a Principio não se muda,
Principio da Origem verbal em sintaxes,
Desejo que inocente que és não se Iluda,
Pois o Futuro pode ter muitas Faces.
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