Ecoa por todos os cantos,
O canto da Negra vertente,
Não há só negros aos prantos,
Pobreza afeta a toda gente.
Ecoa a Consciência Negra,
Que a "Sombria Consciência",
Pode estar mesmo na integra,
Na mente, qualquer descendência.
Entoam se cantos dos povos,
Que as leis se façam valer,
Que ecoe aos mais poderosos,
O anseio de todos em viver.
Ecoa essa raça essa gana,
De um povo que é grande nação,
Que não e só massa insana,
Mas fruto da miscigenação.
Não haja barreiras perdidas,
Respeito se faca bandeira,
Levando as raças sofridas,
Seus sonhos de vida inteira.
Pra que se tornem reais,
Seja de risos, motivo
Que haja a verdadeira paz,
E que o futuro seja emotivo.
Que olhares sintam sem julgar,
Que não condenem sem ciência,
Que façam pelo mutuo amar,
Uma justa, "Negra Consciência".
19/11/2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Ecoar
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versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Vento
Eu Vendo,
Tudo que esta aqui,
Vendo,
Um pouco de ti.
Vento,
Faça-me sorrir,
Venta,
Essa dor, longe daqui.
Voa,
Traz-me um amor
Vou,
Acordar desse horror.
Vai,
Não me deixa na mão,
Vá,
Buscar ela então.
Vende-se
Um pouco de mim
Vendo,
Que corro para o fim.
Voa,
Essa brisa tornado,
Volta,
Esse é o lado errado.
Vejo,
Essa serra esse mar,
Vem,
Voando me acordar.
Vento,
De dois faz um só,
Vamos,
Ciclone fazer sem do.
Vendo, vendo,
Vento venta,
Voa, vou,
Vai, vá.
Vende-se, vendo,
Voa, volta
Vejo, vem,
Vento, vamos.
Voo,
Voa, voa,
Vou,
Vuououou...
07/11/2013
Tudo que esta aqui,
Vendo,
Um pouco de ti.
Vento,
Faça-me sorrir,
Venta,
Essa dor, longe daqui.
Voa,
Traz-me um amor
Vou,
Acordar desse horror.
Vai,
Não me deixa na mão,
Vá,
Buscar ela então.
Vende-se
Um pouco de mim
Vendo,
Que corro para o fim.
Voa,
Essa brisa tornado,
Volta,
Esse é o lado errado.
Vejo,
Essa serra esse mar,
Vem,
Voando me acordar.
Vento,
De dois faz um só,
Vamos,
Ciclone fazer sem do.
Vendo, vendo,
Vento venta,
Voa, vou,
Vai, vá.
Vende-se, vendo,
Voa, volta
Vejo, vem,
Vento, vamos.
Voo,
Voa, voa,
Vou,
Vuououou...
07/11/2013
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Nefastus Templarius
Sacerdotisas e Cavaleiros,
De uma era que não Existiu,
Espalharam-se aos milheiros,
Pelo seu mundo tão Vazio.
Devotos da Solidão,
Choram uma tristeza criada,
Filhos da deusa depressão,
Buscam a impossível amada.
Templários do vazio coração,
Criam metas sem alcance,
Perseguem doce ilusão,
Amargam-se com todo enlace.
Oferecem de si a outrem,
O que desejam ter de volta,
Mas recebem apenas um amem,
De uma seita pouco Devota.
Atam pesados Fardos pra si,
E esperam que outros carreguem,
Torturam-se até para sorrir,
E veem falsidade onde não tem.
Carrega sobre as suas cabeças,
Tão pequenas nuvens, negras,
Que sua Aura fica espessa,
Os impedindo ate de vê-las.
Usam causa e consequência,
Mas a causa e sempre o outro,
As vezes imploram Clemência,
Mas o que concede acaba morto.
Nova ordem mundial,
Zumbis sem sentimentos,
Falam do bem, vivem o mal,
Não enxergam doces momentos.
Sorriem as câmeras escondidas,
Mas fingem seu mau humor,
Atraem os males das vidas,
Mesmo temendo o terror.
Cavaleiros e Sacerdotisas,
De momentos vários no mundo,
Somos nos e Nossas Divisas,
Entre ao bem, ser fiel ou Imundo.
06/11/2013
De uma era que não Existiu,
Espalharam-se aos milheiros,
Pelo seu mundo tão Vazio.
Devotos da Solidão,
Choram uma tristeza criada,
Filhos da deusa depressão,
Buscam a impossível amada.
Templários do vazio coração,
Criam metas sem alcance,
Perseguem doce ilusão,
Amargam-se com todo enlace.
Oferecem de si a outrem,
O que desejam ter de volta,
Mas recebem apenas um amem,
De uma seita pouco Devota.
Atam pesados Fardos pra si,
E esperam que outros carreguem,
Torturam-se até para sorrir,
E veem falsidade onde não tem.
Carrega sobre as suas cabeças,
Tão pequenas nuvens, negras,
Que sua Aura fica espessa,
Os impedindo ate de vê-las.
Usam causa e consequência,
Mas a causa e sempre o outro,
As vezes imploram Clemência,
Mas o que concede acaba morto.
Nova ordem mundial,
Zumbis sem sentimentos,
Falam do bem, vivem o mal,
Não enxergam doces momentos.
Sorriem as câmeras escondidas,
Mas fingem seu mau humor,
Atraem os males das vidas,
Mesmo temendo o terror.
Cavaleiros e Sacerdotisas,
De momentos vários no mundo,
Somos nos e Nossas Divisas,
Entre ao bem, ser fiel ou Imundo.
06/11/2013
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Todos os Santos
Dia de todos os Santos,
Eu sei, sou pecador,
Sem esses mantos,
Eu ainda creio no amor.
Com tantas magoas,
Cometo meus erros,
Passam se as águas,
Guardam-se os segredos,
Nessa Divina Comedia,
Há tantos dramas escondidos,
Tanta gente só faz media,
E outros cerram os ouvidos.
Alguns creem na cegueira,
Outros disfarçam Inocência,
E passa se a vida inteira,
Esperando divina clemência.
A santidade,
Talvez não seja, não errar,
Ver a verdade,
Ter na terra o Divino olhar.
E saber o verdadeiro,
Sentido da vida,
Paz e Luz por inteiro,
Cura a alma dividida.
Que o amor seja o guia,
Que leva o coração ferido,
A acreditar em poesia,
Pra alma voltar a ter sorriso.
01/11/2013
Eu sei, sou pecador,
Sem esses mantos,
Eu ainda creio no amor.
Com tantas magoas,
Cometo meus erros,
Passam se as águas,
Guardam-se os segredos,
Nessa Divina Comedia,
Há tantos dramas escondidos,
Tanta gente só faz media,
E outros cerram os ouvidos.
Alguns creem na cegueira,
Outros disfarçam Inocência,
E passa se a vida inteira,
Esperando divina clemência.
A santidade,
Talvez não seja, não errar,
Ver a verdade,
Ter na terra o Divino olhar.
E saber o verdadeiro,
Sentido da vida,
Paz e Luz por inteiro,
Cura a alma dividida.
Que o amor seja o guia,
Que leva o coração ferido,
A acreditar em poesia,
Pra alma voltar a ter sorriso.
01/11/2013
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