Levantai vossos esqueletos,
Vós que chafurdais poeira,
Não se digna, quem esgueira,
Em versos, Prosa ou Soneto.
N'lamentes morte em vida,
Nem adoreis a Anúbis,
Ou ajoelhe se a Osíris,
Se a Paz ainda é pretendida.
Conjura o poder de Atenas,
Veste de Hércules, a força,
Buscaras no Soneto das Almas.
Pra teus delírios, as curas,
Quebra o medo qual louça,
E vitórias terás c' Branduras.
10/10/2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Soneto das Almas
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Livros das Almas,
Quase soneto,
SigmaIdeas,
versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Conto Sem Fadas
Pra quem acredita,
Meu mundo sempre teve,
Magias, magia bendita,
Em tudo que não se prevê.
Não nos games e redes
Nem menos ainda,
Nos programas das TVs.
E aquilo que um dia se finda.
Pessoas perdem a fé em si,
Esquecem palavras mágicas,
Trocam o simples sorrir,
Por dinheiro e mais praticas.
Minha infância não foi Poesia,
Mas aprendi o poder do Obrigado,
De um com licença a magia,
E o valor de tentar ser Educado.
O mundo precisa desta energia,
Precisam sorrir as crianças,
Pra que não esqueçam, um dia,
Que existiram boas lembranças.
É preciso ensinar a sonhar,
Matar esse medo, essa Ânsia,
Pra poder plenamente usar,
As magias perdidas da infância.
09/10/2013
Meu mundo sempre teve,
Magias, magia bendita,
Em tudo que não se prevê.
Não nos games e redes
Nem menos ainda,
Nos programas das TVs.
E aquilo que um dia se finda.
Pessoas perdem a fé em si,
Esquecem palavras mágicas,
Trocam o simples sorrir,
Por dinheiro e mais praticas.
Minha infância não foi Poesia,
Mas aprendi o poder do Obrigado,
De um com licença a magia,
E o valor de tentar ser Educado.
O mundo precisa desta energia,
Precisam sorrir as crianças,
Pra que não esqueçam, um dia,
Que existiram boas lembranças.
É preciso ensinar a sonhar,
Matar esse medo, essa Ânsia,
Pra poder plenamente usar,
As magias perdidas da infância.
09/10/2013
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Escolhas e Desejos
Sou o que teus olhos veem,
Eu escolhi ser assim,
Desejos todo ser os tem,
E os meus, guardo-os pra mim.
Meu caminho de escolhas,
Onde me privei de desejos,
Hoje mantenho varias bolhas,
E épicas imagens de beijos.
O que quero são mãos femininas,
Que não receiem em me tocar,
Que quebrem quaisquer rotinas,
E me mantenham a sonhar.
Perfeição inexistente em mim,
Erros escolhas perdidas,
Barreiras de meu ser enfim,
Consequências de todas as vidas.
E Deus disse Faça-se o sonho,
E o sonho feito foi então,
E Deus chamou ao real "Plano",
E aos sonhos apenas, "Ilusão".
O que posso planejo pensando,
Uma escolha de cada vez,
O que não da vou adaptando,
Da vida hei de ser freguês.
Se achar quem queira, um dia,
Brincar de ser feliz sem medo,
Hei de compartilhar alegria,
E dividir os devidos segredos.
07/10/2013
Eu escolhi ser assim,
Desejos todo ser os tem,
E os meus, guardo-os pra mim.
Meu caminho de escolhas,
Onde me privei de desejos,
Hoje mantenho varias bolhas,
E épicas imagens de beijos.
O que quero são mãos femininas,
Que não receiem em me tocar,
Que quebrem quaisquer rotinas,
E me mantenham a sonhar.
Perfeição inexistente em mim,
Erros escolhas perdidas,
Barreiras de meu ser enfim,
Consequências de todas as vidas.
E Deus disse Faça-se o sonho,
E o sonho feito foi então,
E Deus chamou ao real "Plano",
E aos sonhos apenas, "Ilusão".
O que posso planejo pensando,
Uma escolha de cada vez,
O que não da vou adaptando,
Da vida hei de ser freguês.
Se achar quem queira, um dia,
Brincar de ser feliz sem medo,
Hei de compartilhar alegria,
E dividir os devidos segredos.
07/10/2013
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Escolhas e Desejos,
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terça-feira, 1 de outubro de 2013
Deziro
Livro de cristais,
Insígnia Orquestra,
Indignos mortais,
De uma vida Destra.
No pranto, recitais,
Destes quaisquer versos,
E Desejar-lhes-ei Paz,
Em meu poder modesto.
Se lhe faltam alegrias,
Faz teu sorriso forte,
Em ti ha mais poesias,
Do que, na vida há morte.
Se os teus lhe deserdam,
Não abandones a ti,
Ainda que todos desistam,
Tu podes na Luz seguir.
Se é longa a estrada,
Em Paz segue o caminho,
Pois duras jornadas,
Guardam belos destinos.
A mão que estendes,
A quem de ti necessita,
Se hoje n' compreendes,
amanhã será bendita.
E aos teus Desejos,
A incontrolável busca,
Submete o respeito,
Ante a atitudes bruscas.
A gula manterá refém,
Bom é suprir necessidade,
Exagero não lhe fará bem,
Nem o excesso da verdade.
Votos mais sinceros,
Que o equilíbrio se faça,
Seja a vida não de "queros",
Mas de harmonia de graças.
Que palavras perdidas,
Se reforcem no viver,
Obrigado pelas vidas,
Por favor, feliz vá ser.
01/10/2013
Insígnia Orquestra,
Indignos mortais,
De uma vida Destra.
No pranto, recitais,
Destes quaisquer versos,
E Desejar-lhes-ei Paz,
Em meu poder modesto.
Se lhe faltam alegrias,
Faz teu sorriso forte,
Em ti ha mais poesias,
Do que, na vida há morte.
Se os teus lhe deserdam,
Não abandones a ti,
Ainda que todos desistam,
Tu podes na Luz seguir.
Se é longa a estrada,
Em Paz segue o caminho,
Pois duras jornadas,
Guardam belos destinos.
A mão que estendes,
A quem de ti necessita,
Se hoje n' compreendes,
amanhã será bendita.
E aos teus Desejos,
A incontrolável busca,
Submete o respeito,
Ante a atitudes bruscas.
A gula manterá refém,
Bom é suprir necessidade,
Exagero não lhe fará bem,
Nem o excesso da verdade.
Votos mais sinceros,
Que o equilíbrio se faça,
Seja a vida não de "queros",
Mas de harmonia de graças.
Que palavras perdidas,
Se reforcem no viver,
Obrigado pelas vidas,
Por favor, feliz vá ser.
01/10/2013
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