Nasceu o dia sem sol,
De repente me achei,
Entre, castelos e tal,
E tudo estranho achei.
Sonho louco, sem sentido,
Historinha, com uma moral,
Pensamento louco, perdido,
Quase vi bem, o que era o mal.
Me falou um mago branco,
Que a visão do mundo é turva,
Enquanto o bom n'é franco,
Todo mal domina a curva.
Na espreita sem poderes,
Me contou um duende,
Poucos cumprem deveres,
A vida não repreende.
De repente o mundo de perto,
Se torna assim, tão previsível,
Parece ser para o esperto,
Tudo tão, quase indiscutível.
Elfos tocam suas flautas mudas,
E a vida toma outro sentido,
Como as pessoas são surdas,
Contou me um anjo caído.
Acham que podem de tudo,
Pedem apenas as vitórias,
Se esquecem que pelo mundo,
Se passam outras histórias.
Monopólio de desejos soltos,
Das magias e seu efeito,
Se um sonho mata outros,
Eis o pesadelo perfeito.
De repente de outro o sonho,
Finda o rumo teu caminho,
Não deseje mal em teu plano,
Ninguém é feliz sozinho.
07/03/2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
De Repente
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sexta-feira, 1 de março de 2013
Flor perdida
Em meio a uma Negra Luz,
Esplandece em pleno abandono,
Uma beleza que não seduz,
Perdido qual cão sem seu dono.
Flor sem brilho sem destaque,
Comum como o nada e o tudo,
Navio sem destino, embarque,
Flutuante grito quase mudo.
Das cinzas a Fênix rebrota,
Do medo torto, mais profundo,
O sonho supera a revolta,
E sonhar pode mudar o mundo.
Perdida está a flor do respeito?
Condenada por não ter pressa?
E do obrigado, qual o defeito?
Será que não nos interessa?
Sem raízes, perdida flor,
Não morra, chama não apague,
Permita rebrotar o amor,
Que o medo não se consagre
Cultiva o que lhe faz bem,
Replica o bem que lhe faz,
Para erros não diga amem,
E verás a Luz, terá Paz.
Flor da vida repassas, então,
Deixa florir mesmo imperfeita,
Que o tempo renova coração,
E o que for preciso endireita.
01/03/2013
Esplandece em pleno abandono,
Uma beleza que não seduz,
Perdido qual cão sem seu dono.
Flor sem brilho sem destaque,
Comum como o nada e o tudo,
Navio sem destino, embarque,
Flutuante grito quase mudo.
Das cinzas a Fênix rebrota,
Do medo torto, mais profundo,
O sonho supera a revolta,
E sonhar pode mudar o mundo.
Perdida está a flor do respeito?
Condenada por não ter pressa?
E do obrigado, qual o defeito?
Será que não nos interessa?
Sem raízes, perdida flor,
Não morra, chama não apague,
Permita rebrotar o amor,
Que o medo não se consagre
Cultiva o que lhe faz bem,
Replica o bem que lhe faz,
Para erros não diga amem,
E verás a Luz, terá Paz.
Flor da vida repassas, então,
Deixa florir mesmo imperfeita,
Que o tempo renova coração,
E o que for preciso endireita.
01/03/2013
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Siga o Horizonte
Defina o horizonte,
Na mente e no coração.
O horizonte não existe,
Ele é Variável, Imaginação.
Levante os olhos viaje,
Trace metas sem temer,
Linhas tortas interagem,
A aqueles capazes de crer.
Mudanças são necessárias,
A vida é uma viagem sem volta,
Passagens oferecem várias,
Mas faça da luz, sua escolta.
Flutuam Passado e Futuro,
O que se foi e o que virá,
Se o presente parece duro,
Batalhe firme e tudo fluirá.
Os sonhos são canoas distintas,
Mesmo no mar solitário,
Ao horizonte olhe e não mintas,
Jamais se faca de otário.
Rimas pobres tem origem,
Mesmo sendo elas criticadas,
Falam muito, pouco corrigem,
Verbos são ação das palavras.
Horizonte sol nascente,
Ou o seu ser, por tão singelo,
Doces delírios da mente,
Meros conceitos de "BELO".
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Elementos
Elfos da terra média cantando,
Invocam a magia do momento,
E o medo de estar sonhando,
Leva meu ser com o vento.
Retomo das palavras, a magia,
Procuro equilíbrio dos ventos,
E neste plano qual poesia,
Me inspiro nos cinco elementos.
Enterrando a falha e o medo,
Na rocha fundação fracasso,
Na TERRA afunda o segredo,
Reiniciar mais outro passo.
E as fadas me inspirem canções,
Deixem me achar a companhia,
Matar sede de dois corações,
Na AGUA vertente Poesia.
E se consome tudo o FOGO,
Peço, queime meus medos,
Arda em paixão meu corpo,
Naquela que verá meus segredos.
Mas se ela acaso não existe,
Etéreo meu espirito, momento,
Seguira com o AR leve e triste,
Perdido eu, "ANJO DO VENTO".
Pairando nas dúvidas da vida,
Seguindo rumo ao fim,
De volta ao pó, oh querida,
Não tardes chegar a mim.
13/02/2013
Invocam a magia do momento,
E o medo de estar sonhando,
Leva meu ser com o vento.
Retomo das palavras, a magia,
Procuro equilíbrio dos ventos,
E neste plano qual poesia,
Me inspiro nos cinco elementos.
Enterrando a falha e o medo,
Na rocha fundação fracasso,
Na TERRA afunda o segredo,
Reiniciar mais outro passo.
E as fadas me inspirem canções,
Deixem me achar a companhia,
Matar sede de dois corações,
Na AGUA vertente Poesia.
E se consome tudo o FOGO,
Peço, queime meus medos,
Arda em paixão meu corpo,
Naquela que verá meus segredos.
Mas se ela acaso não existe,
Etéreo meu espirito, momento,
Seguira com o AR leve e triste,
Perdido eu, "ANJO DO VENTO".
Pairando nas dúvidas da vida,
Seguindo rumo ao fim,
De volta ao pó, oh querida,
Não tardes chegar a mim.
13/02/2013
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