Vazio este oposto de cheio,
De ideias, de luzes, de metas,
Descrendo do oposto, creio,
Que ainda há pessoas corretas.
Um brilho luz do sol, lindo,
Se esvazia no horizonte,
Pra que a lua venha sorrindo,
Encher a noite em negra fonte.
Alguns vazios são necessários,
Pra mente poder descansar,
Para os pensamentos vários,
Poderem se reorganizar.
O esvaziar-se, permite a energia,
Renovar seu rumo direção,
Equilibrando a nossa sinergia,
Que direciona o coração.
Se o cheio é sinal de poder,
Quando reúne multidões,
De que vale, se esvaziar o ser,
De seus fins comuns e razoes.
Esse vazio contra dissente,
Cheio do barulhento silêncio,
E capaz de encher as mentes,
Do vazio de erros imenso.
A beleza dos detalhes se mostrará,
Quando no vazio o olhar estiver,
E o que muito conquistou olhará,
Podendo repensar o que quer.
24/01/2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Vazio
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versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Enquanto
Recomeça, passageira a Semana,
Passa o dia, passam os trens,
A cidade segue rápida e insana,
Seguem os passos, vais e vens.
Segue o mês, espero o próximo,
Aí vem o carnaval, espere agora,
Trabalhando chuta o ócio,
Corre dentro, corre lá fora.
E quando vê, lá vem São João,
Olha a cobra, olha a chuva,
A ponte quebrou, caiu então,
Independência olha a curva.
Vem com as Crianças, o Finados,
E se pensar já vem natal,
Ano novo, os velhos são passados,
Agora e fazer bem o que fez mal.
Enquanto isso o tempo passa,
Envelheço sem querer,
Vendo a graça e a desgraça,
O mundo inteiro preencher.
Mas olho a vida o verde, esperança,
Que nasce até no duro concreto,
Renovo na vida a minha confiança,
Mesmo que o caminho seja incerto.
Enquanto escrevo em Paz e Luz,
Sei que o universo não há de parar,
E a força eterna que tudo conduz,
O melhor caminho há de mostrar.
23/01/2012
Passa o dia, passam os trens,
A cidade segue rápida e insana,
Seguem os passos, vais e vens.
Segue o mês, espero o próximo,
Aí vem o carnaval, espere agora,
Trabalhando chuta o ócio,
Corre dentro, corre lá fora.
E quando vê, lá vem São João,
Olha a cobra, olha a chuva,
A ponte quebrou, caiu então,
Independência olha a curva.
Vem com as Crianças, o Finados,
E se pensar já vem natal,
Ano novo, os velhos são passados,
Agora e fazer bem o que fez mal.
Enquanto isso o tempo passa,
Envelheço sem querer,
Vendo a graça e a desgraça,
O mundo inteiro preencher.
Mas olho a vida o verde, esperança,
Que nasce até no duro concreto,
Renovo na vida a minha confiança,
Mesmo que o caminho seja incerto.
Enquanto escrevo em Paz e Luz,
Sei que o universo não há de parar,
E a força eterna que tudo conduz,
O melhor caminho há de mostrar.
23/01/2012
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Local: São Paulo, Br
Pinheiros, Pinheiros
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
domingo, 22 de janeiro de 2012
Medo
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Entre
passado e presente, O sonho, o tempo que passou,
Os passos,
o pássaro, as mentes, O Destino se formou!
A cada dia
a espera, Alguém guardava um segredo,
Pra
derrotar a uma fera, E só preciso perder o medo.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
O tic tac
do relógio, o dia o mês o ano inteiro,
E hoje
perdi a lógica, do tempo que me fez herdeiro!
E se a
semana se foi, eu esperando reencontrar,
O perdido
de meu Oi, e o que não vai jamais Voltar.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Enquanto eu
planto uma rosa, O meu jardim já se desfez,
O que era
verso vira prosa, E meu conto “Era uma vez”!
Felizes
para sempre, e se o vento não Soprar,
Fim da
historia Sem começo, E chega à hora de Parar.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
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sábado, 21 de janeiro de 2012
Vento do Deserto
No Frio Desencanto de meu ser,
Minhas buscas incessantes por me encontrar,
Levaram meu ser a se Perder,
Na incerta Certeza do que quero eu hoje buscar.
De meu coração Brota um Vendaval Eterno,
Que se faz força e ao mesmo tempo solidão,
Um doce frio de meu ser em um Inverno,
No qual às vezes acho que jaz meu Coração.
Na areia do meu Deserto ser,
Quero e busco reencontrar todo dia,
Luzes para tentar reviver
As Inspirações de minhas Poesias.
O Instinto já Quase Extinto,
Da Alma de alguém que já foi Sonhador,
Que hoje enxerga o real Recinto,
Em que vivem os "Casos de Amor".
Mudam os Ventos,
Mas o Ar, a Terra, a Água e o Fogo,
São os mesmos Elementos,
Que fazem surgir o dia Novo.
21/01/2012
Minhas buscas incessantes por me encontrar,
Levaram meu ser a se Perder,
Na incerta Certeza do que quero eu hoje buscar.
De meu coração Brota um Vendaval Eterno,
Que se faz força e ao mesmo tempo solidão,
Um doce frio de meu ser em um Inverno,
No qual às vezes acho que jaz meu Coração.
Na areia do meu Deserto ser,
Quero e busco reencontrar todo dia,
Luzes para tentar reviver
As Inspirações de minhas Poesias.
O Instinto já Quase Extinto,
Da Alma de alguém que já foi Sonhador,
Que hoje enxerga o real Recinto,
Em que vivem os "Casos de Amor".
Mudam os Ventos,
Mas o Ar, a Terra, a Água e o Fogo,
São os mesmos Elementos,
Que fazem surgir o dia Novo.
E se são fortes, o sonho e a busca pelo que quero,
Maior é a luta pela perfeição que jamais terei,
E luto com meu próprio ser, me desespero,
Sabendo que qual o coração imperfeito morrerei.
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