Quantas vezes o corpo cansa,
E o olhar sai do foco da visão,
Perdidas palavras, a gente alcança,
Buscando algo que brote do coração.
Quantas vezes um abraço restaura,
E os sonhos rebrotam no aperto,
Quantas vezes sem brilho na Aura,
A gente nem caminha direito.
Deitado um sorriso bobo,
Faz a gente se lembrar,
Que a vida presta socorro,
Se a gente não desanimar.
O cansaço é apenas um momento,
Que com o tempo há de passar,
Passamos o olhar, silêncio,
É bom ter com quem contar.
Sorrir, sonhar e ter um amor,
Afinal somos feitos de sentimentos,
Que o cansaço desabroche em flor,
Faça valer os momentos.
Que a chuva rebrote a energia,
E o amanhã traga novidades,
A gente precisa dos bons dias,
Boas noites e das boas tardes.
Para ser sincero precisamos,
De tanta coisa nesse mundo,
Mas no fundo só buscamos,
Alegria e paz e amor profundo.
13/10/2016
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Busca Incessante
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cansaço,
paz
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sábado, 2 de agosto de 2014
Crônicas do Querer
Um som que é quase um choro de criança,
Saindo da Rua do Coração em chama,
Um amuleto pra recriar toda esperança,
E um desejo forte, que o hoje inflama.
Destinos cantam num coro canção,
Ao som do hoje e do amanhã,
Pulsa o bater de mais um coração,
Batuque da loucura, envenenada maçã.
Sem contos, sem fadas, sem heróis,
O samba, os pés, o ritmo, o baterista,
O antes, o agora e tudo que será após,
Resta o êxtase, bailar louco pela pista.
Mesmo não sendo aniversario,
Pede o que deseja em sua mente,
Voa o pensamento como pássaro,
Que seja o amanha melhor o presente.
Pelas mãos que batem agora as latas,
Que o destino, ritmista louco, desvairado,
Pelos Céus, que regem ate os vira latas,
Trate de reviver as glorias do passado.
E a alma, que passeia desejosa,
Seja a inspiração do futuro no peito,
Com sua força, calma e generosa,
Traga a superação de todo defeito.
Assim como faz o poeta a poesia,
Que em todo seu desejo, o ser,
Torne vivas as palavras do seu dia,
Escrevendo novas Crônicas do Querer.
02/08/2014
Saindo da Rua do Coração em chama,
Um amuleto pra recriar toda esperança,
E um desejo forte, que o hoje inflama.
Destinos cantam num coro canção,
Ao som do hoje e do amanhã,
Pulsa o bater de mais um coração,
Batuque da loucura, envenenada maçã.
Sem contos, sem fadas, sem heróis,
O samba, os pés, o ritmo, o baterista,
O antes, o agora e tudo que será após,
Resta o êxtase, bailar louco pela pista.
Mesmo não sendo aniversario,
Pede o que deseja em sua mente,
Voa o pensamento como pássaro,
Que seja o amanha melhor o presente.
Pelas mãos que batem agora as latas,
Que o destino, ritmista louco, desvairado,
Pelos Céus, que regem ate os vira latas,
Trate de reviver as glorias do passado.
E a alma, que passeia desejosa,
Seja a inspiração do futuro no peito,
Com sua força, calma e generosa,
Traga a superação de todo defeito.
Assim como faz o poeta a poesia,
Que em todo seu desejo, o ser,
Torne vivas as palavras do seu dia,
Escrevendo novas Crônicas do Querer.
02/08/2014
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quinta-feira, 31 de julho de 2014
Passado
Melancolia, olhar pra traz,
Num ou outro olhar, dias a frente,
O medo, o sonho ou a paz,
Coisas que mexem com a mente.
O Futuro o que será,
O que vai ser de toda beleza,
O que o amanha trará,
De onde vira nossa riqueza.
De volta as minas do passado
Garimpando o ouro perdido,
No pensamento alado,
De tudo que já foi sentido.
O grito sai mudo da garganta,
O futuro a Deus pertence,
Feliz é a voz que ainda canta,
E todo aquele que ainda pense.
Leva onde o Destino deixar,
E me entrega o presente,
Seguro e em si confiar,
E recriar o que se sente.
O passado Espelho das almas,
Herança de todo ser vivo,
Fonte é de toda Calma,
E causa de Todo Suicídio.
Deixa a alma voar livre,
Acalma o peito e sorria,
É feliz quem o passado revive,
Pra aprender ou lembrar a alegria.
31/07/2014
Num ou outro olhar, dias a frente,
O medo, o sonho ou a paz,
Coisas que mexem com a mente.
O Futuro o que será,
O que vai ser de toda beleza,
O que o amanha trará,
De onde vira nossa riqueza.
De volta as minas do passado
Garimpando o ouro perdido,
No pensamento alado,
De tudo que já foi sentido.
O grito sai mudo da garganta,
O futuro a Deus pertence,
Feliz é a voz que ainda canta,
E todo aquele que ainda pense.
Leva onde o Destino deixar,
E me entrega o presente,
Seguro e em si confiar,
E recriar o que se sente.
O passado Espelho das almas,
Herança de todo ser vivo,
Fonte é de toda Calma,
E causa de Todo Suicídio.
Deixa a alma voar livre,
Acalma o peito e sorria,
É feliz quem o passado revive,
Pra aprender ou lembrar a alegria.
31/07/2014
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