Quantas vezes o corpo cansa,
E o olhar sai do foco da visão,
Perdidas palavras, a gente alcança,
Buscando algo que brote do coração.
Quantas vezes um abraço restaura,
E os sonhos rebrotam no aperto,
Quantas vezes sem brilho na Aura,
A gente nem caminha direito.
Deitado um sorriso bobo,
Faz a gente se lembrar,
Que a vida presta socorro,
Se a gente não desanimar.
O cansaço é apenas um momento,
Que com o tempo há de passar,
Passamos o olhar, silêncio,
É bom ter com quem contar.
Sorrir, sonhar e ter um amor,
Afinal somos feitos de sentimentos,
Que o cansaço desabroche em flor,
Faça valer os momentos.
Que a chuva rebrote a energia,
E o amanhã traga novidades,
A gente precisa dos bons dias,
Boas noites e das boas tardes.
Para ser sincero precisamos,
De tanta coisa nesse mundo,
Mas no fundo só buscamos,
Alegria e paz e amor profundo.
13/10/2016
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Busca Incessante
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paz
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Cansaço
Caminho,
destino, Acaso,
Chamado
de vários nomes,
Os dias
seguem descaso,
Sem ter
razão ou sobrenomes.
Peças
encenadas em tom lúdico,
Com suas
sequências repetidas,
Cansam ao
olhar do público,
E aos
atores de suas vidas.
Ficam
mudos, todos correm,
Maldizendo
as segundas, bestas,
Se
esquecem que todo morrem,
Imploram
que cheguem as sextas.
O cansaço
é inerente ao viver,
Quanto
mais intenso maior será,
Não há
cansaço até no prazer?
O bom do
cansaço é o se cansar.
O suado salário,
a balada agitada,
O porre,
a noite quente, tudo cansa,
Mas tudo
isso não valeria de nada,
Se pós
tudo, não houvesse bonança.
Cansaço é
também dadiva divina,
Respeitados
limites do corpo,
E um
misto de emoções que combina,
Desgaste
e satisfação como um todo.
Descansa
o corpo, a mente e a alma,
Na vida,
há para tudo, momentos,
Haverá
Correria, haverá Calma,
Assim como Poesia e Tormentos.
13/04/2015
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Juros de Amor
Poesia só
valeria,
Se em
conta corrente viesse,
Corrente
moeda, poesia,
Amor, sem
riqueza se esquece.
Me poupe
de seus desamores,
Economize
mentiras,
Não diga
gostar das flores,
Se quer
esmeralda e safiras.
Poeta e
seu banco de ideias,
Juro que
não se sabe o que pensa,
Mel só é
doce em colmeias,
E amar é
dívida intensa.
Pague em
versos o desejo
Não digo
o inverso por luxúria,
Nada paga
um verdadeiro beijo,
Me poupe
de inválidas injúrias.
Poupe a
santa paciência,
Não
invista mais em amor,
Para não emprestar
clemência,
Ame a si
mesmo, sem penhor.
Os juros
da vida são altos,
O tempo
tem taxa constante,
Cobra por
cada um dos minutos,
Que tu
perdes desnorteado e errante.
26/03/2015
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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