Ver de
tudo,
Neste
nada,
É tempo
perdido,
Aura
inflada.
Cheio de
lógica,
Louca e
insana,
Tão
ilógica,
Qual um
elefante que plana.
Verde
seco,
Tudo
triste,
No
deserto,
Feito a
riste.
Se antes
algo,
Fizesse a
mão,
Verde em
alto,
Para
mudar opinião.
Vê de
tudo que se vai
Ver te em
dores,
Filhos,
Mãe e Pai,
Verde já
não há em flores.
Ver de
Esperança,
Ainda há
sementes,
Ver
plantar a mão criança,
Só
verdades reluzentes.
Ver
demais dói,
Verde em
tudo que havia,
Salvem os
céus, a todos nós,
Que verde
não vire só poesia.