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sábado, 21 de janeiro de 2012

Vento do Deserto

No Frio Desencanto de meu ser,
Minhas buscas incessantes por me encontrar,
Levaram meu ser a se Perder,
Na incerta Certeza do que quero eu hoje buscar.

De meu coração Brota um Vendaval Eterno,

Que se faz força e ao mesmo tempo solidão,
Um doce frio de meu ser em um Inverno,
No qual às vezes acho que jaz meu Coração.

Na areia do meu Deserto ser,

Quero e busco reencontrar todo dia,
Luzes para tentar reviver
As Inspirações de minhas Poesias.

O Instinto já Quase Extinto,

Da Alma de alguém que já foi Sonhador,
Que hoje enxerga o real Recinto,
Em que vivem os "Casos de Amor".

Mudam os Ventos,

Mas o Ar, a Terra, a Água e o Fogo,
São os mesmos Elementos,
Que fazem surgir o dia Novo.

E se são fortes, o sonho e a busca pelo que quero,
Maior é a luta pela perfeição que jamais terei,
E luto com meu próprio ser, me desespero,
Sabendo que qual o coração imperfeito morrerei.


21/01/2012