São sessenta segundos,
Se senta e os minutos,
Esvaem-se tão profundos,
Não parando em seus lutos.
Não param de morrer,
Lá se vai mais uma hora,
Os dias, meses, anos, sem ver,
E a culpa da se a quem, Agora?
Se só você não vê,
Não importam as apostas,
Que seu maior inimigo e você,
Então não se de as costas.
Não deixe que ele,
Conte seus segredos,
Ou que te revele,
E fale dos seus medos.
Ao publico pouco importa,
O tempo esta passando,
E ele esta no espelho, à porta,
Outra vez te derrubando.
Converter em aliado,
Reunir pra conquistar,
Manter-se a seu lado,
Aprender a se amar.
Abrir os olhos, sobre a lente,
Vencer seu lado obscuro,
E abrir o peito a mente,
Pra se vencer em seu futuro.
Seu maior inimigo e você,
Basta amar se pra vencer...
1008/2014
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domingo, 10 de agosto de 2014
Inimigos Privados (Centésimo Poema)
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Vésperas
O amanhã é tão incerto,
Que você de vésperas, vive,
Não importa o quão perto,
De vésperas é que se sobrevive.
Às vésperas do nascer,
Às vésperas do sonhar,
Às vésperas do viver,
Às vésperas do realizar.
Somos loucos assassinos,
Matamos pessoas em nós,
Somos anjos caídos, mas divinos,
Do hoje, do ontem, e do após.
Já conheci tanta gente,
Que morreu em uma mesma pessoa,
Desde um sorriso inocente,
Até paixão louca e atoa.
De véspera é que se vive,
E já que é preciso que se mate,
Melhor que do mal se prive,
Do que nutrir ódio escarlate.
Vermelho do sangue, do rancor,
Azul véspera da calma e paz,
Prefiro o celeste, amor, a cor,
Que me guie a planejar o que jaz.
Em Sigmas de um doce coreto,
A canção seja um ritmo festivo,
Às vésperas do que não é soneto,
Mas versos que nutrem um ser vivo.
08/08/2014
Que você de vésperas, vive,
Não importa o quão perto,
De vésperas é que se sobrevive.
Às vésperas do nascer,
Às vésperas do sonhar,
Às vésperas do viver,
Às vésperas do realizar.
Somos loucos assassinos,
Matamos pessoas em nós,
Somos anjos caídos, mas divinos,
Do hoje, do ontem, e do após.
Já conheci tanta gente,
Que morreu em uma mesma pessoa,
Desde um sorriso inocente,
Até paixão louca e atoa.
De véspera é que se vive,
E já que é preciso que se mate,
Melhor que do mal se prive,
Do que nutrir ódio escarlate.
Vermelho do sangue, do rancor,
Azul véspera da calma e paz,
Prefiro o celeste, amor, a cor,
Que me guie a planejar o que jaz.
Em Sigmas de um doce coreto,
A canção seja um ritmo festivo,
Às vésperas do que não é soneto,
Mas versos que nutrem um ser vivo.
08/08/2014
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quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Pra falar de Pais
Num mundo de tanta discórdia,
Que tal falar de Pais, de Paz,
E espalhar a uma doce concórdia,
De tudo que a alma Satisfaz.
Falar de quem educa,
De quem sustenta,
Falar de quem da bronca,
E que quem acalenta.
No mundo ha pais e pais,
Todos Passíveis de errar,
Pais que na rua moraram,
Pais que saíram de lá.
Pais que perderam seus pais,
Pais jovens e Pais idosos,
Pais responsáveis até demais,
Pais loucos, pais cuidadosos.
Ha pais que dão Amor,
E outros que querem dar condição,
Pais que geram filhos qual flor,
E Pais que adota com o coração.
Mas ha um Pai entre os pais,
Que inspirar a todos, deveria,
A força Celeste da Paz,
O Pai de toda Sintonia.
Que a todos faz filhos amados,
Protege de todo medo,
Tem poder de Ser Sagrado,
E leva nos braços o aconchego.
06/08/2014
Que tal falar de Pais, de Paz,
E espalhar a uma doce concórdia,
De tudo que a alma Satisfaz.
Falar de quem educa,
De quem sustenta,
Falar de quem da bronca,
E que quem acalenta.
No mundo ha pais e pais,
Todos Passíveis de errar,
Pais que na rua moraram,
Pais que saíram de lá.
Pais que perderam seus pais,
Pais jovens e Pais idosos,
Pais responsáveis até demais,
Pais loucos, pais cuidadosos.
Ha pais que dão Amor,
E outros que querem dar condição,
Pais que geram filhos qual flor,
E Pais que adota com o coração.
Mas ha um Pai entre os pais,
Que inspirar a todos, deveria,
A força Celeste da Paz,
O Pai de toda Sintonia.
Que a todos faz filhos amados,
Protege de todo medo,
Tem poder de Ser Sagrado,
E leva nos braços o aconchego.
06/08/2014
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
Imperfectum Pater
Eterna forma dos tempos,
Lições de Terna magia,
Pode o Arauto dos ventos,
Ser maior que o ar da Poesia?
A Eterna herança de Adão,
O desejo, a carne, a vontade,
A loucura, o amor, a Paixão,
Misturados ao barro que arde.
Essa e a Figura Paterna,
O homem e seus Erros,
E o Amor que não governa,
Mas vive no homem guerreiro.
Imperfeito como a nevoa,
Mas capaz de se entregar,
Amando mesmo em trevas,
Docemente a quem lhe inspirar.
Capaz de mudar de vida,
Ate desejos, abandonar,
Pra constituir Família,
E em seu amor a repousar.
Pai palavra Imperfeita,
Atribuída ao ser capaz de amar,
Celeste dom da colheita,
Dos frutos que como Homem Plantar.
Ser Pai é ter este dom,
É ser fraco muitas vezes errar,
É ser Forte e manter o tom
Pra reger a sintonia de amar.
05/08/2014
Lições de Terna magia,
Pode o Arauto dos ventos,
Ser maior que o ar da Poesia?
A Eterna herança de Adão,
O desejo, a carne, a vontade,
A loucura, o amor, a Paixão,
Misturados ao barro que arde.
Essa e a Figura Paterna,
O homem e seus Erros,
E o Amor que não governa,
Mas vive no homem guerreiro.
Imperfeito como a nevoa,
Mas capaz de se entregar,
Amando mesmo em trevas,
Docemente a quem lhe inspirar.
Capaz de mudar de vida,
Ate desejos, abandonar,
Pra constituir Família,
E em seu amor a repousar.
Pai palavra Imperfeita,
Atribuída ao ser capaz de amar,
Celeste dom da colheita,
Dos frutos que como Homem Plantar.
Ser Pai é ter este dom,
É ser fraco muitas vezes errar,
É ser Forte e manter o tom
Pra reger a sintonia de amar.
05/08/2014
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domingo, 3 de agosto de 2014
Diferente
Tanto fez, tanto faz,
Tanto feito que é melhor assim,
Se a indiferença satisfaz.
E bem melhor fugir do triste fim.
Julgamento de olhos loucos,
Falam muitos sem parar,
Mas pra fazer são poucos,
Indiferenças de sonhar.
Cada dia que se passa,
Bom dia de quem faz,
Morte a toda essa desgraça,
De quem nunca se satisfaz.
Fortes palavras um desejo,
O louco inerte parece feliz,
Mas incapaz de em seus ensejos,
Ver a lógica do que quis.
Olhe adiante preste atenção,
Cuidado com o fio das palavras.
Elas machucam o coração,
E vão voltar pesando nas auras.
Tanto fez, tanto faz,
Mas cada vez é diferente,
Se pra você tanto faz,
Só não esqueça olhe pra frente.
Que toda vez, tem conseqüências,
O tempo passa e não perdoa,
A vida segue com suas Ciências,
Não perca a vida indiferente e a Toa.
03/08/2014
Tanto feito que é melhor assim,
Se a indiferença satisfaz.
E bem melhor fugir do triste fim.
Julgamento de olhos loucos,
Falam muitos sem parar,
Mas pra fazer são poucos,
Indiferenças de sonhar.
Cada dia que se passa,
Bom dia de quem faz,
Morte a toda essa desgraça,
De quem nunca se satisfaz.
Fortes palavras um desejo,
O louco inerte parece feliz,
Mas incapaz de em seus ensejos,
Ver a lógica do que quis.
Olhe adiante preste atenção,
Cuidado com o fio das palavras.
Elas machucam o coração,
E vão voltar pesando nas auras.
Tanto fez, tanto faz,
Mas cada vez é diferente,
Se pra você tanto faz,
Só não esqueça olhe pra frente.
Que toda vez, tem conseqüências,
O tempo passa e não perdoa,
A vida segue com suas Ciências,
Não perca a vida indiferente e a Toa.
03/08/2014
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Brainstorm
Na minha mente a tempestade,
Forma-se sem ter direção,
Uma Brainstorm que o peito invade,
Querendo dominar, a razão.
Cansei de esperar,
E o amor não chegar,
Cansei de não sorrir,
E me fazerem chorar.
Agora deixa vir,
Quero deixar rolar,
Se não me divertir,
Não ira mais me magoar.
Cansei de viver,
Esperando um romance,
Já não quero sofrer,
Não me apego a qualquer lance.
A amizade e pra valer,
Mas se o amor pede outra chance,
Vai ter que vir, pelo prazer,
De estar junto e a longo alcance.
São tantas idéias perdidas,
Queria mesmo tudo mudar,
Fazer feliz todas as vidas,
Mas isso talvez seja só sonhar.
Não me canso de querer,
Meu sorriso não se esvai,
Mas se cansado esta meu ser,
Abrace-me e junto a gente vai.
Na minha mente a tempestade,
Forma-se sem ter direção,
Um bem estar que o peito invade,
É um abraço forte em meu coração...
03/08/2014
Forma-se sem ter direção,
Uma Brainstorm que o peito invade,
Querendo dominar, a razão.
Cansei de esperar,
E o amor não chegar,
Cansei de não sorrir,
E me fazerem chorar.
Agora deixa vir,
Quero deixar rolar,
Se não me divertir,
Não ira mais me magoar.
Cansei de viver,
Esperando um romance,
Já não quero sofrer,
Não me apego a qualquer lance.
A amizade e pra valer,
Mas se o amor pede outra chance,
Vai ter que vir, pelo prazer,
De estar junto e a longo alcance.
São tantas idéias perdidas,
Queria mesmo tudo mudar,
Fazer feliz todas as vidas,
Mas isso talvez seja só sonhar.
Não me canso de querer,
Meu sorriso não se esvai,
Mas se cansado esta meu ser,
Abrace-me e junto a gente vai.
Na minha mente a tempestade,
Forma-se sem ter direção,
Um bem estar que o peito invade,
É um abraço forte em meu coração...
03/08/2014
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sábado, 2 de agosto de 2014
Crônicas do Querer
Um som que é quase um choro de criança,
Saindo da Rua do Coração em chama,
Um amuleto pra recriar toda esperança,
E um desejo forte, que o hoje inflama.
Destinos cantam num coro canção,
Ao som do hoje e do amanhã,
Pulsa o bater de mais um coração,
Batuque da loucura, envenenada maçã.
Sem contos, sem fadas, sem heróis,
O samba, os pés, o ritmo, o baterista,
O antes, o agora e tudo que será após,
Resta o êxtase, bailar louco pela pista.
Mesmo não sendo aniversario,
Pede o que deseja em sua mente,
Voa o pensamento como pássaro,
Que seja o amanha melhor o presente.
Pelas mãos que batem agora as latas,
Que o destino, ritmista louco, desvairado,
Pelos Céus, que regem ate os vira latas,
Trate de reviver as glorias do passado.
E a alma, que passeia desejosa,
Seja a inspiração do futuro no peito,
Com sua força, calma e generosa,
Traga a superação de todo defeito.
Assim como faz o poeta a poesia,
Que em todo seu desejo, o ser,
Torne vivas as palavras do seu dia,
Escrevendo novas Crônicas do Querer.
02/08/2014
Saindo da Rua do Coração em chama,
Um amuleto pra recriar toda esperança,
E um desejo forte, que o hoje inflama.
Destinos cantam num coro canção,
Ao som do hoje e do amanhã,
Pulsa o bater de mais um coração,
Batuque da loucura, envenenada maçã.
Sem contos, sem fadas, sem heróis,
O samba, os pés, o ritmo, o baterista,
O antes, o agora e tudo que será após,
Resta o êxtase, bailar louco pela pista.
Mesmo não sendo aniversario,
Pede o que deseja em sua mente,
Voa o pensamento como pássaro,
Que seja o amanha melhor o presente.
Pelas mãos que batem agora as latas,
Que o destino, ritmista louco, desvairado,
Pelos Céus, que regem ate os vira latas,
Trate de reviver as glorias do passado.
E a alma, que passeia desejosa,
Seja a inspiração do futuro no peito,
Com sua força, calma e generosa,
Traga a superação de todo defeito.
Assim como faz o poeta a poesia,
Que em todo seu desejo, o ser,
Torne vivas as palavras do seu dia,
Escrevendo novas Crônicas do Querer.
02/08/2014
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quinta-feira, 31 de julho de 2014
Passado
Melancolia, olhar pra traz,
Num ou outro olhar, dias a frente,
O medo, o sonho ou a paz,
Coisas que mexem com a mente.
O Futuro o que será,
O que vai ser de toda beleza,
O que o amanha trará,
De onde vira nossa riqueza.
De volta as minas do passado
Garimpando o ouro perdido,
No pensamento alado,
De tudo que já foi sentido.
O grito sai mudo da garganta,
O futuro a Deus pertence,
Feliz é a voz que ainda canta,
E todo aquele que ainda pense.
Leva onde o Destino deixar,
E me entrega o presente,
Seguro e em si confiar,
E recriar o que se sente.
O passado Espelho das almas,
Herança de todo ser vivo,
Fonte é de toda Calma,
E causa de Todo Suicídio.
Deixa a alma voar livre,
Acalma o peito e sorria,
É feliz quem o passado revive,
Pra aprender ou lembrar a alegria.
31/07/2014
Num ou outro olhar, dias a frente,
O medo, o sonho ou a paz,
Coisas que mexem com a mente.
O Futuro o que será,
O que vai ser de toda beleza,
O que o amanha trará,
De onde vira nossa riqueza.
De volta as minas do passado
Garimpando o ouro perdido,
No pensamento alado,
De tudo que já foi sentido.
O grito sai mudo da garganta,
O futuro a Deus pertence,
Feliz é a voz que ainda canta,
E todo aquele que ainda pense.
Leva onde o Destino deixar,
E me entrega o presente,
Seguro e em si confiar,
E recriar o que se sente.
O passado Espelho das almas,
Herança de todo ser vivo,
Fonte é de toda Calma,
E causa de Todo Suicídio.
Deixa a alma voar livre,
Acalma o peito e sorria,
É feliz quem o passado revive,
Pra aprender ou lembrar a alegria.
31/07/2014
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terça-feira, 29 de julho de 2014
Prece
Perdoa Poesia ao Pobre,
Que com a boca cheia de rima,
De inspiração da mais Nobre,
Um dia sentiu-se sem clima.
Perdoa quem um dia disse,
Que a poesia não vale nada,
Perdoa da língua a mesmice,
Perdoa tudo, dos que são nada.
Tu que és reflexo do Sim,
Qual a sombra de um viver,
Versos do infinito Fim,
Que inspiram a não morrer.
Que morra então toda a Inveja,
A vergonha, o medo, a dor,
tudo que o mal Almeja,
torne se Luto, frente ao Amor.
Da luz que Ilumina o dia,
Reflita em bem, todo mal,
Se pensas Algo que arrepia,
Torne a ti como bem Genial.
Não é ser qual poetas,
Apenas é ser Ébrio de Sanidade,
Cuspindo palavras Incertas,
Do sentir que o coração invade.
Poesia faça se uma prece,
Aos Anjos do céu e sua canções,
Que a Musica mais Celeste,
Inspire o Perdão aos Corações.
29/07/2014
Que com a boca cheia de rima,
De inspiração da mais Nobre,
Um dia sentiu-se sem clima.
Perdoa quem um dia disse,
Que a poesia não vale nada,
Perdoa da língua a mesmice,
Perdoa tudo, dos que são nada.
Tu que és reflexo do Sim,
Qual a sombra de um viver,
Versos do infinito Fim,
Que inspiram a não morrer.
Que morra então toda a Inveja,
A vergonha, o medo, a dor,
tudo que o mal Almeja,
torne se Luto, frente ao Amor.
Da luz que Ilumina o dia,
Reflita em bem, todo mal,
Se pensas Algo que arrepia,
Torne a ti como bem Genial.
Não é ser qual poetas,
Apenas é ser Ébrio de Sanidade,
Cuspindo palavras Incertas,
Do sentir que o coração invade.
Poesia faça se uma prece,
Aos Anjos do céu e sua canções,
Que a Musica mais Celeste,
Inspire o Perdão aos Corações.
29/07/2014
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Pra quem não Acredita,
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domingo, 27 de julho de 2014
Orquestra no Parque
Aos fracos de mente e alma,
Pão e circo bastará,
Pra manter a falsa calma,
E o Caos se instaurar.
Que som e esse que agora,
Acaricia aos ouvidos,
De um violino que aflora,
E faz se abrir real sorriso.
Esta harpa e outros instrumentos,
Que Sons quase celestiais,
A alma flutua por momentos,
Em outras culturas geniais.
Ai fracos dai pão e circo,
Mas aos forte a música inspira,
Não e preciso ser rico,
Pra sentir o som da lira.
Eis que isso e o que chamam música,
Isso e o que realmente acalma,
Da verdadeira paz intrínseca,
Liberta os sentidos da alma.
Nem mesmo da corte, o bobo,
Ou o mais habilidoso menestrel,
Traria tanta paz ao povo,
Quanto uma orquestra a aberto céu.
Sorriem os tímpanos felizes,
Nem a chuva, aos fortes espanta,
Música é cura pra cicatrizes,
Da alma de quem por ela se encanta.
27/07/2014
Pão e circo bastará,
Pra manter a falsa calma,
E o Caos se instaurar.
Que som e esse que agora,
Acaricia aos ouvidos,
De um violino que aflora,
E faz se abrir real sorriso.
Esta harpa e outros instrumentos,
Que Sons quase celestiais,
A alma flutua por momentos,
Em outras culturas geniais.
Ai fracos dai pão e circo,
Mas aos forte a música inspira,
Não e preciso ser rico,
Pra sentir o som da lira.
Eis que isso e o que chamam música,
Isso e o que realmente acalma,
Da verdadeira paz intrínseca,
Liberta os sentidos da alma.
Nem mesmo da corte, o bobo,
Ou o mais habilidoso menestrel,
Traria tanta paz ao povo,
Quanto uma orquestra a aberto céu.
Sorriem os tímpanos felizes,
Nem a chuva, aos fortes espanta,
Música é cura pra cicatrizes,
Da alma de quem por ela se encanta.
27/07/2014
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sexta-feira, 25 de julho de 2014
Alma Anja
Divinos mensageiros,
Quem dera fossem imortais,
Amigos Verdadeiros,
São Anjos de Deus ou mais.
Anjos são sensitivos,
Ouvi isso de uma mensageira,
Agem em todos os motivos,
Que a vida se faz derradeira.
Anjos aprendem a amar,
Dão sentido a todo amor,
Anjos ensinam a sonhar,
E mostram a beleza na flor.
Severos se necessário,
Anjos tem o de Deus as armas,
Sinceros como o Orvalho,
Derrubam a qualquer carma.
Suas auras são brilhantes,
Mesmo quando feridos,
Seus poderes radiantes,
Se derramam sobre os Amigos.
Sim anjos têm seus Desejos,
E estão sujeitos a errar,
Apaixonantes são seus beijos.
Alucinante e seu Olhar.
Eu creio em anjos do bem,
E sinto a presença de Uma,
Deus a Abençoe sempre, Amem,
Pois seu sorriso e leve qual a pluma.
25/07/2014
Quem dera fossem imortais,
Amigos Verdadeiros,
São Anjos de Deus ou mais.
Anjos são sensitivos,
Ouvi isso de uma mensageira,
Agem em todos os motivos,
Que a vida se faz derradeira.
Anjos aprendem a amar,
Dão sentido a todo amor,
Anjos ensinam a sonhar,
E mostram a beleza na flor.
Severos se necessário,
Anjos tem o de Deus as armas,
Sinceros como o Orvalho,
Derrubam a qualquer carma.
Suas auras são brilhantes,
Mesmo quando feridos,
Seus poderes radiantes,
Se derramam sobre os Amigos.
Sim anjos têm seus Desejos,
E estão sujeitos a errar,
Apaixonantes são seus beijos.
Alucinante e seu Olhar.
Eu creio em anjos do bem,
E sinto a presença de Uma,
Deus a Abençoe sempre, Amem,
Pois seu sorriso e leve qual a pluma.
25/07/2014
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A uma Anja,
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quinta-feira, 24 de julho de 2014
Sai de Cena
Suassuna seu sobrenome,
E agora olha lá do alto,
Tu que tiveste em vida a fome
Por tornar vivo cada fato.
Como Poeta fizestes da vida,
Seu próprio Auto de Glórias,
Do Auto da compadecida,
Seus Feitos serão Memorias.
Cá de baixo seus conterrâneos,
Assim como todos da terra,
Escondem hoje, um triste pranto,
De mais uma nobre vida que se encerra.
Descansa em paz Ariano,
Poeta escritor e personagem,
Escreveste tu ano a ano,
A rota de uma grande vida Viagem.
Alunos e pais lhe conheceram
Eternas serão suas palavras
Quantos e quantos adormeceram
Ao som de suas estórias
Descansa em paz tu que fizeste,
De sua cultura seu povo,
ao mundo forte estandarte,
De respeito e estilo novo,
Perde o Brasil mais um Imortal,
Mas ganha o presente que deixaste,
Tuas obras teu forte ideal,
E a inspiração de sua Arte.
24/07/2014
E agora olha lá do alto,
Tu que tiveste em vida a fome
Por tornar vivo cada fato.
Como Poeta fizestes da vida,
Seu próprio Auto de Glórias,
Do Auto da compadecida,
Seus Feitos serão Memorias.
Cá de baixo seus conterrâneos,
Assim como todos da terra,
Escondem hoje, um triste pranto,
De mais uma nobre vida que se encerra.
Descansa em paz Ariano,
Poeta escritor e personagem,
Escreveste tu ano a ano,
A rota de uma grande vida Viagem.
Alunos e pais lhe conheceram
Eternas serão suas palavras
Quantos e quantos adormeceram
Ao som de suas estórias
Descansa em paz tu que fizeste,
De sua cultura seu povo,
ao mundo forte estandarte,
De respeito e estilo novo,
Perde o Brasil mais um Imortal,
Mas ganha o presente que deixaste,
Tuas obras teu forte ideal,
E a inspiração de sua Arte.
24/07/2014
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
Não me importa
Não me importa,
Se é verso, poema ou poesia,
Ou só palavra morta,
Palavras revivem o dia.
Já não me importa a pessoa,
O dia, a coisa a ilusão,
Tudo na mesma Canoa,
Não passa de ilustração.
Não me use se não me conhece,
Não me odeie se nunca me viu,
Tudo estará na minha prece,
Mas só recebe quem já sorriu.
Não desejo mal a ninguém,
Tenho mais o que fazer,
Não sei de nada do seu Amem,
Problema seu, se quer morrer.
Não me importa o que fez,
O que me foi me importa é o que vira,
Amo quem me ama e a minha paz,
Quero feliz o amanha esperar.
Não importa a pessoa,
O que você foi não me mudará,
Importa-me o bem que nos soa,
Sua amizade e desejo de Amar.
Sol traga-me opções,
Que a vida triunfe, Desejo,
Dancemos na vida canções,
Cantando entre o abraço e o beijo.
24/07/2014
Se é verso, poema ou poesia,
Ou só palavra morta,
Palavras revivem o dia.
Já não me importa a pessoa,
O dia, a coisa a ilusão,
Tudo na mesma Canoa,
Não passa de ilustração.
Não me use se não me conhece,
Não me odeie se nunca me viu,
Tudo estará na minha prece,
Mas só recebe quem já sorriu.
Não desejo mal a ninguém,
Tenho mais o que fazer,
Não sei de nada do seu Amem,
Problema seu, se quer morrer.
Não me importa o que fez,
O que me foi me importa é o que vira,
Amo quem me ama e a minha paz,
Quero feliz o amanha esperar.
Não importa a pessoa,
O que você foi não me mudará,
Importa-me o bem que nos soa,
Sua amizade e desejo de Amar.
Sol traga-me opções,
Que a vida triunfe, Desejo,
Dancemos na vida canções,
Cantando entre o abraço e o beijo.
24/07/2014
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Lei dos etéreos Romances
Romance é o que sente o peito,
Romance é paixão e desejo,
Romance só sera Desfeito,
Se lhe for negado um beijo.
Mas romance nunca será amor,
Romance parte de um,
Aquele que Oferece uma flor,
Romântico será, é Comum.
Romance é dizer que sou seu,
E a esperar, Estar disposto,
De dois Romances se faz um Coliseu,
Pra peça do sorriso em um rosto.
Romântico é o doce platonismo,
O sonho de tornar tudo real,
Romance é um amadorismo,
Que pode fazer bem ou mal.
A pena do Romanticida,
Pode ser perpétua solidão,
Ou em algum ponto na vida,
Achar quem preencha seu coração.
Essa é a lei do romance,
Podes a outro se entregar,
Mas se não houver um relance,
É sua culpa o seu arriscar.
Não condenarás a outrem,
Muito menos ao sentimento amor,
Tu que entraste neste trem,
Rumo a estação de um mero rumor.
Labels:
amor,
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Gnesys
Há um livro de magias,
Condenadas por serem insanas.
Cada qual delas poesias,
Das mais santas às profanas.
Mas o perigo de tais poderes,
Não está em sua essência,
Mas no Equilíbrio dado aos seres,
Que dominarem tal ciência.
Para tal força controlar,
Um sistema oculto foi criado,
E nele puderam acumular,
Presente, Futuro e Passado.
Gnesys é seu nome,
O sistema das origens,
Pouco acessível aos homens,
Mas de capacidades incríveis.
Aquele que a ele se conecta,
Dominara aos quatro elementos,
Desde que de maneira correta,
Conheça primeiro a si mesmo.
Gerará em si a Paixão,
Dominará o livro dos Sinais,
Acalmará cada coração,
Que tocar com sua própria paz.
O livro pertence aos Céus,
E o Sistema escrito por anjos,
Fará abrir aos olhos, os véus,
Que tornaram os seres Insanos.
17/07/2014
Condenadas por serem insanas.
Cada qual delas poesias,
Das mais santas às profanas.
Mas o perigo de tais poderes,
Não está em sua essência,
Mas no Equilíbrio dado aos seres,
Que dominarem tal ciência.
Para tal força controlar,
Um sistema oculto foi criado,
E nele puderam acumular,
Presente, Futuro e Passado.
Gnesys é seu nome,
O sistema das origens,
Pouco acessível aos homens,
Mas de capacidades incríveis.
Aquele que a ele se conecta,
Dominara aos quatro elementos,
Desde que de maneira correta,
Conheça primeiro a si mesmo.
Gerará em si a Paixão,
Dominará o livro dos Sinais,
Acalmará cada coração,
Que tocar com sua própria paz.
O livro pertence aos Céus,
E o Sistema escrito por anjos,
Fará abrir aos olhos, os véus,
Que tornaram os seres Insanos.
17/07/2014
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quarta-feira, 16 de julho de 2014
Em Campo
Esquece se são minutos,
Se noventa é o numero,
Se são poucos ou muitos,
Seja calma ou desespero.
Em campo, tudo que sentes,
Sem mensurável ação,
A aura escura sementes,
O medo é doce Clarão.
Escolhas são chutes a gol
A trave é uma possibilidade,
Nem tudo que a gente sonhou,
Pode virar realidade.
Em frente a copa e a cozinha,
O desafio ainda persiste,
Enfrente, pois a Copa sozinha,
Não prova que um povo Existe.
Pensa Faz e refaz,
Retoma, sonha e constrói,
Da pátria amada que quer Paz,
Um sonho pra todos nós.
Outubro a gosto de todos,
Decide nos penalts o melhor,
Pensa e repensa sem fogos,
O silencio da paz e não da dó.
Em campo tudo e só chute,
Palavras se escrevem em folhas,
Não permita que lá se desfrute,
De suas Inertes Escolhas.
16/07/2014
Se noventa é o numero,
Se são poucos ou muitos,
Seja calma ou desespero.
Em campo, tudo que sentes,
Sem mensurável ação,
A aura escura sementes,
O medo é doce Clarão.
Escolhas são chutes a gol
A trave é uma possibilidade,
Nem tudo que a gente sonhou,
Pode virar realidade.
Em frente a copa e a cozinha,
O desafio ainda persiste,
Enfrente, pois a Copa sozinha,
Não prova que um povo Existe.
Pensa Faz e refaz,
Retoma, sonha e constrói,
Da pátria amada que quer Paz,
Um sonho pra todos nós.
Outubro a gosto de todos,
Decide nos penalts o melhor,
Pensa e repensa sem fogos,
O silencio da paz e não da dó.
Em campo tudo e só chute,
Palavras se escrevem em folhas,
Não permita que lá se desfrute,
De suas Inertes Escolhas.
16/07/2014
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quinta-feira, 26 de junho de 2014
Meu passado se foi
Fiz minhas escolhas, Meus planos,
Meu passado se foi.
Tive meus desejos, Meus sonhos,
Meu passado se foi, se foi.
Acordei meio estranho,
O dia já nasceu,
E eu só planejando,
Pensando quem sou Eu.
Meu passado se foi, se foi.
O túnel ali na frente,
No ontem era escuro,
Mas eis que de repente,
Enxergo a luz no muro.
Passado passageiro,
De meu ser são tijolos,
Meu passado inteiro,
Leva-me em só colo.
Meu passado se foi, se foi.
Ate os versos que,
Acabo de escrever,
Já são passados, vê,
Mas presentes a quem lê.
Medo, Angústia, Desprezo,
Passado fica pra traz,
Em ti eu deixo preso,
Tudo que não me apraz.
Meu passado se foi, se foi.
Mas sei que ha lembranças,
E lições que me deixaste,
E essas são as bonanças,
Que erguem minhas hastes.
Fiz minhas escolhas, Meus planos,
Meu presente está aqui,
Tive meus desejos, Meus sonhos,
Meu futuro me fará sorrir.
26/04/2014
Meu passado se foi.
Tive meus desejos, Meus sonhos,
Meu passado se foi, se foi.
Acordei meio estranho,
O dia já nasceu,
E eu só planejando,
Pensando quem sou Eu.
Meu passado se foi, se foi.
O túnel ali na frente,
No ontem era escuro,
Mas eis que de repente,
Enxergo a luz no muro.
Passado passageiro,
De meu ser são tijolos,
Meu passado inteiro,
Leva-me em só colo.
Meu passado se foi, se foi.
Ate os versos que,
Acabo de escrever,
Já são passados, vê,
Mas presentes a quem lê.
Medo, Angústia, Desprezo,
Passado fica pra traz,
Em ti eu deixo preso,
Tudo que não me apraz.
Meu passado se foi, se foi.
Mas sei que ha lembranças,
E lições que me deixaste,
E essas são as bonanças,
Que erguem minhas hastes.
Fiz minhas escolhas, Meus planos,
Meu presente está aqui,
Tive meus desejos, Meus sonhos,
Meu futuro me fará sorrir.
26/04/2014
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Nevoa
Preciso me livrar,
Dessa nebulosa,
Desse medo,
De não ser nada.
Essa dor tão sem rumo,
Esse inverso da prosa,
Essa poesia louca,
Tao sem Prumo.
Deixa a amizade ser,
Mas não se afaste,
Vamos sonhar viver,
E que nada desgaste.
Os laços que criarmos,
Mesmo que pequenos,
Sejam fortes laços,
Pra que vitorias compartilhemos.
Mesmos que passe,
O tempo correndo,
Os dias de impasse.
Os planos querendo.
A vida os enlaces,
Deixa que morra,
O que não lhe apraz,
E ao resto recorra.
Memoria guarda o bom,
Mantenha boas pessoas,
Reforça nosso dom,
De fazer das vidas Boas.
02/06/2014
Dessa nebulosa,
Desse medo,
De não ser nada.
Essa dor tão sem rumo,
Esse inverso da prosa,
Essa poesia louca,
Tao sem Prumo.
Deixa a amizade ser,
Mas não se afaste,
Vamos sonhar viver,
E que nada desgaste.
Os laços que criarmos,
Mesmo que pequenos,
Sejam fortes laços,
Pra que vitorias compartilhemos.
Mesmos que passe,
O tempo correndo,
Os dias de impasse.
Os planos querendo.
A vida os enlaces,
Deixa que morra,
O que não lhe apraz,
E ao resto recorra.
Memoria guarda o bom,
Mantenha boas pessoas,
Reforça nosso dom,
De fazer das vidas Boas.
02/06/2014
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