Uma estrada,
Dois caminhos,
Correto e Obvio,
Junto ou sozinho.
Pra onde,
O que,
Com quem,
E por quê?
Se tudo é bom,
Pra quem será,
Café com pão,
Ate o almoçar.
Tão sem sentido,
Essa loucura,
Fecho os ouvidos,
Tudo é ditadura.
Me de mais um pouco,
Desse ópio sem razão,
Amor de cada louco,
Que ainda tem coração.
Deixa me crer,
Que ainda há,
Quem pode ver,
Além do mar.
Sentimentos possíveis,
Onde clama o corpo,
Por toques sensíveis,
Beijos e caricias são escopo.
Do que a alma buscará,
Pra acalmar toda fúria,
E assim o medo, controlará,
Pra sorrir com Alegria.
Insano verso,
Sem noção,
Só o inverso,
É a Razão.
17/10/2013
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Estranhos Versos
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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