Segunda,
sem segundas intenções,
O domingo
é lembrança querida,
A semana
reserva paixões.
Respirando,
tantos direitos,
Na
esquerda alguém diz,
Que és
escravo dos opostos,
Oposição
sem direito ao que quis.
Crê, que
podes criar,
Assim
como destruir também,
Humano
ser, pode amar,
Mas o
Ódio é o amor que perde o bem.
Intenso
cru, e voraz,
O Ódio é
o Irmão do Amor,
Por tênue
linha, guerra e paz,
Dividido
entre prazer e dor.
Respira,
pode ser o último suspiro,
Neste
olhar de trevas cheio,
Abre o
olho, não és vampiro,
Não se
alimente do sangue alheio.
Inspira,
tudo que respira vive,
Vive
então e suspira sentimentos,
Transpira
bons momento,
Põe o
sopro do criador nos momentos.
Sê feliz,
faz feliz, leva a Felicidade,
Não ria,
apenas feliz sorria,
Gargalhando
só se for de verdade,
Sem
fingir respirar, grite a poesia.
23/02/2015