Eis o motivo de Alegria,
Neste dia que se faz especial,
O menino da estrela guia,
Cumpre seu destino afinal.
Encheu os corações de Luz,
Caminhou entre os feridos,
Expôs seu corpo numa Cruz,
Querendo redimir os sofridos.
Aos Sábios ensinou novas lições,
E seu grito ecoou aos quatro cantos,
Aos fracos renovou corações,
No terceiro dia enxugou os prantos.
Ele vive e agora está entre vós,
Seja este dia, o dia do reviver,
De tudo que havia bom em nós,
E que disseram que deveria morrer.
Pois a morte não triunfou,
Deus deu a seus filhos o poder,
De como Ele vivo lutou,
Fazermos a paz acontecer.
Depois da “Via Crucis” do mundo,
Que quer lhe carregar de castigo,
Vem a Luz limpar de ti o Imundo,
E celebrar em teu templo abrigo.
Seu corpo, Templo divino,
No sorriso, nele Deus Celebra,
Por ti ele sofreu desde menino,
Até a cruz q’ os seus erros, segrega.
Para que hoje sejas purificado,
O Divino se Fez Cordeiro,
Por nós homens foi imolado,
E vive hoje no mundo inteiro
Feliz Seja Seu dia,
De Doce Celebração,
E que seja também de alegria
O dia da Ressurreição.
31/03/2013
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domingo, 31 de março de 2013
Passagem
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Feliz Pascoa,
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 18 de março de 2013
Reascender
Certo dia umas palavras,
Desceram lá do alto,
Acenderam novas chamas,
Conjugando um novo fato.
E cresceu em graça a chama,
A sabedoria se expandiu,
Chegou aos olhos de Roma,
Altos poderes o ser atingiu.
Olhou para os apagados,
Deixando brilhantes lições,
E iluminou seus passados,
Aqueceu muitos corações.
Mas qual toda chama brilhante,
E sua insistência que teima,
Constatou-se no poder gigante,
Que toda chama arde e queima.
Chama de visão serena,
Que sabia seu destino,
Deixando-se ser pequena,
Crescendo de um menino.
Aceitando o ardor da chama,
Que apagar queriam então,
Professou a fé que inflama,
Questões na alma e coração.
Nem mesmo o beijo traidor,
Nem a lança atravessada,
Puderam apagar seu ardor,
Chama que se espalha na terra.
No tríduo dos dias escuros,
Cerraram o brilho do corpo,
Mas o poder destes muros,
Caíram perante, da alma o fogo.
Transcendendo em festa e Paz,
O reacender da chama da vida,
Uma nova Páscoa que se refaz,
Em cada coração que acredita.
Flores, coelhos, chocolates,
Não confundem o coração,
Mas complementam em partes,
A festa da ressurreição.
18/03/2013
Desceram lá do alto,
Acenderam novas chamas,
Conjugando um novo fato.
E cresceu em graça a chama,
A sabedoria se expandiu,
Chegou aos olhos de Roma,
Altos poderes o ser atingiu.
Olhou para os apagados,
Deixando brilhantes lições,
E iluminou seus passados,
Aqueceu muitos corações.
Mas qual toda chama brilhante,
E sua insistência que teima,
Constatou-se no poder gigante,
Que toda chama arde e queima.
Chama de visão serena,
Que sabia seu destino,
Deixando-se ser pequena,
Crescendo de um menino.
Aceitando o ardor da chama,
Que apagar queriam então,
Professou a fé que inflama,
Questões na alma e coração.
Nem mesmo o beijo traidor,
Nem a lança atravessada,
Puderam apagar seu ardor,
Chama que se espalha na terra.
No tríduo dos dias escuros,
Cerraram o brilho do corpo,
Mas o poder destes muros,
Caíram perante, da alma o fogo.
Transcendendo em festa e Paz,
O reacender da chama da vida,
Uma nova Páscoa que se refaz,
Em cada coração que acredita.
Flores, coelhos, chocolates,
Não confundem o coração,
Mas complementam em partes,
A festa da ressurreição.
18/03/2013
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Butantã, Butantã
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