Luz nascia o sol, e eu nem via,
Era manhã e eu brincando,
De dormir, sem saber que crescia,
Enquanto a vida ia passando.
A espera, a lenda quimera,
O desejo perdido sem fim,
A lenda do "Uma vez”, já era,
Em coisas que se vão enfim.
Para que falar Verdades?
A vida é, uma grande mentira,
Navegando em mares,
De insanos desejos e ira.
Entre nevoas de sonhos,
Ou, Impostos Segredos,
Ou pesadelos, escolhas,
Que manipulam, Nossos Medos.
Então nos entreguemos,
A loucura mais sã, da vida,
A bússola mendazciosa,
Da louca ilusão, Perdida.
O amanhã há de ser melhor,
O sonho não será perdido,
Assim como sonhavam os avós,
O melhor mundo, que o deles vivido.
Sinto muito se minha, mentira,
Parece até ser verdade,
Nem tudo que é certo, Vira,
E é falsa toda necessidade.
Faça se o sonho real,
Durma e acorde sonhando,
Seja bem o que não faz mal,
Assim, vamos nos perdoando.
26/09/2013
(Esperanto)
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Mi bedaŭras (Eu Sinto Muito)
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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