Onipresente em toda
terra,
Em tudo que vive, respira,
Ar que traz paz e traz guerra,
Vento de alívio ao que transpira.
Em tudo que vive, respira,
Ar que traz paz e traz guerra,
Vento de alívio ao que transpira.
Velhos ares que se
renovam,
Rumo tomado, rumo ao futuro,
Nem tudo, todos aprovam,
Fácil pensar realizar é duro.
Rumo tomado, rumo ao futuro,
Nem tudo, todos aprovam,
Fácil pensar realizar é duro.
Ares em batalhas
totais e plenas,
Louca conquista de objetivos,
Louca invasão de outras Atenas,
Sem cavalos e até sem motivos.
Louca conquista de objetivos,
Louca invasão de outras Atenas,
Sem cavalos e até sem motivos.
Deste ar em
movimento,
Destaque-se o que há de mais belo,
Invisíveis artes façam do momento,
A melhor lembrança e seu castelo.
Destaque-se o que há de mais belo,
Invisíveis artes façam do momento,
A melhor lembrança e seu castelo.
Plena invocação de
um elemento,
Traduza em paz, respiração,
Deste que leva os sentimentos,
Sopre com amor cada coração.
Traduza em paz, respiração,
Deste que leva os sentimentos,
Sopre com amor cada coração.
E se o Ódio ou vingança
reger,
Orquestre-se uma tempestade,
Que em vendaval soprem esse querer,
Para longe da tal Humanidade.
Orquestre-se uma tempestade,
Que em vendaval soprem esse querer,
Para longe da tal Humanidade.
Recite essa magia
plena,
Na cura d'Alma com Ferimentos,
Se Tua Alma à outra não condena,
Verás vívida a "Magia dos Ventos".
Na cura d'Alma com Ferimentos,
Se Tua Alma à outra não condena,
Verás vívida a "Magia dos Ventos".
20/12/2017