A gente pulsa, caminha,
Agita, corre desanda,
Tem gente junto ou sozinha,
Gente na fila, e a fila anda.
A gente é agente, Agindo,
Sorrindo a gente espera,
Resta tão pouco, fluindo,
O quente frio, que congela.
Sempre a frente adiante,
Há gente em todo lugar,
E a solidão flamejante,
Na multidão vai brilhar.
Flores e fatos, perfumes,
Pra amenizar o açoite,
Escalar doces cumes,
E lhe desejar boa noite.
A noite vem, anoitece,
A gente sonha, acordado,
A gente dorme, adormece,
Está tudo certo ou errado.
A gente vive e envelhece,
Olhamos sempre pra frente,
Nem sempre a gente cresce,
Deixamos o muito pendente.
Não temos o mesmo rumo,
E vemos tudo distante,
Sempre perdemos o prumo,
Mas visualizamos o Horizonte.
17/03/2014
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segunda-feira, 17 de março de 2014
Horizonte
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versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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