Público distinto de qualquer mídia,
Entre maravilhas e horrores,
Qual é a sua imagem nesta Índia?
O que te fizeram enxergar?
Quais as tuas necessidades?
Publicas em terra ou mar,
Quais teus filtros de verdades.
O que te fizeram enxergar?
Quais as tuas necessidades?
Publicas em terra ou mar,
Quais teus filtros de verdades.
Eis que um olhar detalhista,
Observando-lhe sempre estará,
Para atender sua premissa,
O que procuras ele mostrará.
Um ser que quase lê sua mente,
Em trabalho árduo ele observa,
Talvez sinta até o que tu sentes,
E deste sentir a si mesmo reserva.
E na mídia, atrás da cortina,
Ele faz uso de um enredo,
Que até o mais sóbrio desatina,
Faz de suas técnicas segredos.
Enquanto criam bordões, qual feitiço,
Que despertam "Emoção pra valer."
Você dirá "Amo muito tudo isso."
"Vai Que..." Seja difícil esquecer.
Abram-se então as cortinas
Que apresente-se num verso plenário,
Alguém que os pensamentos domina,