A doce e serena Isabel,
Ao saber da vida bendita,
Que foi concebida do céu.
Em ternura e doce dadiva,
Vai seu apoio prestar,
A Mãe e Prima Cativa,
Dos dias a se acumular.
Zacarias acolhe a João,
Que ira batizar no deserto,
As almas em conversão,
Sonhos de mundo incerto.
Eis que ao ver a Maria,
A criança salta no ventre,
Bendita seja a Epifania,
De um passado presente.
Quantas mães precisando,
Desta visita e desta mão,
Do apoio santificando,
O destino como coração.
Doce ternura família,
Mãos simples a se juntar,
Bendita toda a homilia,
Que explica o poder do doar.
Maria e Isabel benditas,
Em seus ventres iluminadas,
Com luzes da fé infinitas,
Mãos dadas em suas jornadas.
31/05/2020