Talvez não seja tao logico,
Contanto as pessoas então,
Talvez não seja um zoológico.
Bicho contanto pra bicho,
Santa fofoca da floresta,
De onde viria tal capricho,
Quantos convites à festa.
Talvez e apenas talvez,
Não seja tao estatístico,
Cada um espere sua vez,
Eis um dado bem realístico.
Conte tudo que sabe,
Ainda assim ha maldade,
Já que em tudo pois cabe,
Questionar o que é verdade.
Talvez não se possa contar,
Quantas estrelas lá no céu,
Ou grãos de areia a beira mar,
Quão amargo pode ser o fel.
Talvez os números mentissem,
Se soubessem sua função,
Talvez a escravidão abolissem,
Em tempos passados então.
E para enfim contar gente.
Talvez sem fugir deste intuito
Afim de esclarecer a mente,
De estatística se faz um Instituto