Por cada lar já desfeito,
Pelo efeito de algum vício,
Ou pelo vício de um, Feito.
E se não houvesse tal droga?
Outro seria o Escapismo,
O vício e mal e não advoga,
Em causas de dor e extremismo.
Se a Droga ao homem domina,
Onde está o ser racional,
A porta por si não raciocina,
Quem abre e que e o ser genial.
Mas que Droga antes fácil fosse,
Que ninguém a procurasse sóbrio,
Não dessem motivos ao ser da foice,
Pra que viesse Ceifar mais um Óbito.
No vício todos padecem,
Todo vício cansa e desgasta,
Pela vida muitos ainda Tecem,
Uma caminhada longa e basta.
Mas se mal faz a qualquer meio,
Nada te preencherá por inteiro,
Droga alguma planta só um recreio,
Não faça-se semente em um Canteiro.
Se as palavras parecem duras,
Mais duras são as consequências,
Não há só anjos nestas canduras,
Melhor semear a paz, que a Demência.
20/02/2020