Livro de cristais,
Insígnia Orquestra,
Indignos mortais,
De uma vida Destra.
No pranto, recitais,
Destes quaisquer versos,
E Desejar-lhes-ei Paz,
Em meu poder modesto.
Se lhe faltam alegrias,
Faz teu sorriso forte,
Em ti ha mais poesias,
Do que, na vida há morte.
Se os teus lhe deserdam,
Não abandones a ti,
Ainda que todos desistam,
Tu podes na Luz seguir.
Se é longa a estrada,
Em Paz segue o caminho,
Pois duras jornadas,
Guardam belos destinos.
A mão que estendes,
A quem de ti necessita,
Se hoje n' compreendes,
amanhã será bendita.
E aos teus Desejos,
A incontrolável busca,
Submete o respeito,
Ante a atitudes bruscas.
A gula manterá refém,
Bom é suprir necessidade,
Exagero não lhe fará bem,
Nem o excesso da verdade.
Votos mais sinceros,
Que o equilíbrio se faça,
Seja a vida não de "queros",
Mas de harmonia de graças.
Que palavras perdidas,
Se reforcem no viver,
Obrigado pelas vidas,
Por favor, feliz vá ser.
01/10/2013
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terça-feira, 1 de outubro de 2013
Deziro
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desejos,
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versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
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