O calendário, mudanças, o ano,
Diferentes queriam que fossem,
As coisas que seguem falando.
Mas ao primeiro dia,
Se acrescentaram mais dez,
O número quase nem se via,
Que aos olhos se sobrou aos pés.
Piscando no mesmo chão,
Olhando os mesmos olhares,
Nada muda sem o coração,
Frequentar e respirar novos ares.
Deixa passar o tempo,
Que o onze é número apenas ,
Mesmo parecendo igual momento,
Sempre serão diferentes cenas.
Viver e mesmo isso,
As vezes eterno Dejavu,
Sequencia revista de um misto,
Dos pensamentos de norte a sul.
Caso pareça repetido,
mesmo os números do dia,
Os Valores nunca mudam,
E o bem trara sempre alegria
Se de primeiro a onze,
Os sonhos puderem repetir,
O premio é primeiro bronze,
Antes de qualquer ouro reluzir.
11/01/2020
Viver e mesmo isso,
As vezes eterno Dejavu,
Sequencia revista de um misto,
Dos pensamentos de norte a sul.
Caso pareça repetido,
mesmo os números do dia,
Os Valores nunca mudam,
E o bem trara sempre alegria
Se de primeiro a onze,
Os sonhos puderem repetir,
O premio é primeiro bronze,
Antes de qualquer ouro reluzir.
11/01/2020