sexta-feira, 18 de abril de 2025

Um Deus que Morre

Um Deus que Morre

Em uma frágil presença,
A ponto de ser condenada,
Deidade que desce ao nada,
Em uma humana existência.

Vivo mostra a estrada,
Ensina a real penitencia,
Mostra milagre e vivencia,
A fé faz ser bem alimentada.

Mostra que amar compensa,
Perdoa até a alma condenada,
Lava aos pés ensina e pensa.

Na dor sua alma julgada,
Sofre Divina morte, intensa,
Enquanto incerta mão é lavada.

18/04/2025



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