Elementar meu caro desconhecido,
Não há como argumentar os fatos,
Quando se cria tantos loucos hiatos,
Sem nenhuma prova concreta do ocorrido.
Não há como argumentar os fatos,
Quando se cria tantos loucos hiatos,
Sem nenhuma prova concreta do ocorrido.
Provas feitas em atraso, falhos atos,
Onde a resposta indica algo perdido,
Ao fim as duvidas tem só se mantido,
Enquanto a vida mantem seus desacatos.
Provas sem resposta, ego ferido,
Como sentem o vento aos tatos,
Enquanto o que importa é escondido.
Provas dos planos dos quase ratos?
Alguém teria e ainda vivo seguido?
Só saberá quem observar os fatos.
31/01/2021
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