Colhe as Margaridas e Girassóis,
Pensando sempre no antes e após,
Pensando nisso e também naquilo.
Para onde vais, menino dos sóis,
Que um dia a admirar os esquilos,
Perdeu-se no mundo e seus estilos,
Tentando descobrir-se no si e no nós.
Sua infância, pouco importa poucos quilos,
Memorias perdidas que se tornaram pós,
Teus rumos só tu sabes, entre os tranquilos.
Segue teu rumo desatando os nós,
Sem amarras a vida segue em filos,
Numa ciência louca de um tempo Feroz.
02/01/2021
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