Os astros levam os reis Magos,
Para oferecer seus afagos,
Em meio a esperanças e ofertas.
Ao que vem remendar os rasgos,
Feitos por mãos tão incertas,
Nas fendas da vida entreabertas,
O divino a consertar os estragos.
É dia de reis cantam as serestas,
Entre folias e cantos pagos,
Sejam em refugio aparadas as arestas.
E os seus presentes nada vagos,
Ao que supera reis, sacerdotes e profetas,
O menino que une o mundo e seus âmagos.
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