Pergunta o aprendiz ao destino,
Quem as regras pois inventou,
Por que tudo sempre mudou,
Onde foram os sonhos do menino.
Uma vã filosofia a questão escutou,
Fez se de surta em um desbaratino
Fingiu demência saiu de fininho,
E o destino então lhe explicou.
As repostas podem variar como o hino,
Que louva glorias do que já passou,
Sem saber o que pode estar vindo.
O Sábio aprende se acertou ou errou,
Quando filosofa sobre si mesmo sorrindo,
Pois de seu viver que aprendeu e ensinou.
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