segunda-feira, 1 de junho de 2020

Parem as Maquinas

Prestem atenção no que é dito,
Afim de que não aja o engano,
Que o dito pelo que é mal dito,
Não é bem visto mesmo lucrando.

Parem as maquinas então,
Liguem as mentes,
Acelerem cada coração,
Para que brotem sementes.

Pois se mentem, que pena,
E aos que acreditam, puxa,
Neste mundo, que cena,
Sujeiras, para o Jato ou ducha.

Nas prensas seja impressa,
As verdades de cara limpa,
Ao povo que nada impeça,
De ver as telas que se printa.

Verdade seja dita,
Pensando bem, publicada,
Sem economia de tinta,
Também sem carta marcada.

Nao pague o dinheiro,
Como sempre aparenta,
Pelo caráter sorrateiro,
Pelo enganar que se tenta.

Parem as maquinas agora, 
Chega de bot que não pensa,
Seja a expressão livre afora,
A voz verdadeira da Imprensa.


01/06/2020





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