Tudo é ligeiramente produzido,
Em massa os tempos passam,
Mais do que o pedido é atendido.
O Homem dominou a maquina,
Com ela fez mil maravilhas,
Enquanto preenche cada lacuna,
De seus estoques em varias pilhas.
A Economia toca um hino,
Que globaliza todo o consumo,
Desde o grande ao pequenino,
Consumir mais é o único rumo.
Até a obsolência é programada,
Preenchida com esforço e trabalho,
Tudo se acaba até a própria vida,
Industrias preenchem cada ato falho.
Revoluções mudam o emprego,
Mudam o meio ambiente, a vida,
Trocam de uns pra outros o sossego,
Mudando as formas como se lida.
Eis o peso enorme da produção,
Que sustenta as cidades e lares,
Essencial e sempre em locomoção,
Rumo a atender todos os lugares.
Numa linha onde se encaixa tudo,
Embora as vezes necessite mudança,
Para que o consumidor não fique mudo,
Industrias devem produzir até a bonança.
25/05/2020
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