Plantam tantas ideias nas cabeças,
Mas nem todas dão frutos descente,
E outras melhor seria que esqueças,
Tantas coisas com tantas formas,
Que as vezes até parecem monstros,
Franksteins pensando em reformas,
Num mundo perdido aos escombros.
Não seria melhor cultivar plantas,
Que alimentassem bocas famintas,
Do que se agir pior que certas antas,
Ou outras raças que foram extintas.
Uns reformando a previdência,
Outros fuçando em leis trabalhistas,
Mas raramente reformam com urgência,
A políticas e suas corruptas listas.
Massacram, com ações gente simples,
Outros se misturam as massas,
E nesse jogo de falsos requintes
Refazem seus brindes em caras taças.
Será que haverá algum dia,
Algo que amenizes tantas lastimas,
Teremos atitudes de Alegria
Capaz de mostras reformas íntimas?
Ou ficará apenas esta sensação,
Que é impossível a solução necessária,
Que crer nas políticas é só Ilusão,
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