Por vezes figurinha repetida,
A séculos uma praga fez morrer,
Muitos grandes nomes em vida.
Por um pequenino invisível,
Que nos pulmões se alojava,
E acometida de mal horrível,
Quem a este ser Hospedava,
Não era um vírus qual é
E sim do reino das bactérias,
A Peste Branca matava a fé,
E levava a muitos sem ferias.
Até que certos cientistas,
Identificará e tal bendita,
E foram reunindo pistas,
De como virar o disco ou fita.
Criaram as medicações certas,
E colocaram em controle,
Uma doença das mais incertas,
Que exterminou a muita prole.
Mesmo até hoje ela persiste,
Mas pode ser com calma curada,
Mata ainda quem da cura desiste,
Mas já não assombra madrugadas,
Nem leva aos montes, o artista,
Como um mero mal de amargurados,
A Tuberculose hoje já e apenas vista,
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