A meta tem que ser ser feliz,
O mundo só e concreto no aqui,
A vida só se repete ao pedir bis.
Outros planos e momentos,
Sabendo que sempre há limites,
Mas que se quebram com os ventos,
E se não se quebrarem tu que grites.
Todo esse falso cristal,
Faz parte de uma reflexão,
O que se vê como bem e mal,
Esconde algo de conspiração.
Quem diria tantos impérios,
Ruíram com suas metrópoles,
Mas ainda vivem os mistérios,
Que enriqueceram as Tais Polis.
A ruína dos templos sagrados,
Que a imagens prende o homem ,
O sacrificar-se em santo desagrado,
Em nome das virtudes que somem.
O subtrair da sanidade,
Em nome dos caros remédio,
A cura para a desumanidade,
O alívio para as dores do tal Tédio.
Ruínas de tantos desgovernos,
Que ainda hoje mata o eleitor,
Que briga pelos que vestem ternos,
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