Valha Deus, Nossa senhora,
Canto a Canto de um Brasilzão,
Rico de um tudo mesmo no agora.
Começar lá do centro de tudo,
Se tirar a vergonha da corrupção,
Queima se tudo em um Fogaréu Mudo,
Para saborear arroz com pequi na refeição.
Seguindo logo rumo ao norte,
Depois de acender o Círio de Nazaré,
Festeja entre vermelho e azul a sorte,
Na festa de Parintins com Indígena fé.
E Num cordel de palavras belas,
Padim Ciço Pede pelo Nordeste,
Do Brasil colônia em artes e capelas,
Com seus Acarajés e cabas da peste.
Enquanto Celebra outra parcela,
Com Festa em honra ao Divino,
Celebrando o carnaval em caravela,
Virando a Paulista em prato fino.
No Sul vem seu povo a Matear
Enquanto seca no terreiro seu café,
Com um belo Churrasco pra Celebrar,
A cultura e os ares de uma povo que é.
E que se integrem as tantas raízes,
De um povo que sabe o que quer,
Com tantos rostos mesmo nas crises,
Mostrando sua cara de Homem e mulher.
31/03/2020
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