Chamada de Mãe Imaculada,
Uma fé e inúmeros olhares,
Aos olhos de quem se encantava.
A menina que lenha buscava,
No silêncio via uma mulher,
De uma gruta ela abençoava,
Com seu olhar num Gran mister.
Naquele vilarejo simples,
Quem acaso iria acreditar,
Que a mãe com seus requintes,
Com sua paz viria abençoar.
Num país de tantos clamores,
No silêncio ela vinha atender,
A voz dos que nos rumores,
Duvidando, deixavam de crer.
Na árida terra, seco chão,
Pelas mãos da menina fez brotar,
Límpida água em pura benção.
Fluido abençoado para Curar.
Por permissão Divina nesta fonte,
Mostrou que o céu no silêncio fala,
Na calmaria iluminou um horizonte,
Com amor de mão que os filhos embala.
Aquela que chamaram imaculada,
Se revela a Bernadete em sua vez,
Mostrando em paz a jovem iluminada,
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