De dois milênios no passado,
Pois em um dos nome que clamas,
Vive a um evangelho anunciado.
Convertei-vos e nele crede,
De passado ramos são as cinzas,
Onde um povo demonstra sede,
Mas que sempre mantém seus cismas.
Não há erro sem consequências,
Mas há um convite a se olhar,
Todo ser tem suas clemências,
E a vida se faz de um planejar.
Das cinzas ressurgem o ser,
Em consciência envolvido,
A maior penitência e se ver,
E permitir-se ser corrigido.
Não há perdão sem perdoar,
Nem cinzas sem arder de brasas,
Passo a passo aprender voar,
É o efeito de um bater de asas.
Melhor seria não haver erro,
Mas a correção é essencial,
Afim de evitar próprio desterro,
E cortando as correntes de um mal.
Ainda em Brasa rebrotem os seres,
Num voo em chamas brilho de Ônix,
Que as Cinzas relembrem os deveres,
Nenhum comentário:
Postar um comentário