Das multidões e dos plurais,
Onde tu paga tudo em pilas
E vê multidões nos jornais.
Onde a vida gira voando,
E a regra é manter a direita,
Pelos ônibus e metrô andando,
E o perigo as vezes espreita.
De tantas faces, Um Mundo,
Tantas línguas em uma só,
Em tantos razos, um fundo,
Em meio a poluição e pó.
Mas o mundo de oportunidade,
Reluz em meio a esse Caos,
Tantos de casa tem saudade,
E constroem âncoras a suas Naus.
Aqui Biscoito é bolacha,
E nem adianta teimar,
Por aqui de tudo se acha,
Até o que nem se imaginar.
Braços abertos, vida a porta,
Onde tantos constroem futuro,
O tempo varia não Importa,
Onde se destrói qualquer muro.
As quatro estações num dia,
Entre tantas coisas em vários,
Tanta prosa, verso e poesia,
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